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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Amigos, meus Amigos Anjos.



Hoje vou contar uma historia. Uma historia, onde anjos de diferentes jeitos me salvaram de um mundo que me consumia.
Anjos que me lapidaram, sem nem mesmo saberem a obra que fizeram.
Só poço agradecer a Deus por ter colocado esses maravilhosos amigos anjos, em meio o meu sofrimento.
Com certeza um sentimento nos uniu, mesmo antes de senti-lo. Um sentimento tão doce e simples que se tornou complicado, pois era tão bom que tivemos medo de compartilharmos juntos.
Sempre no começo é difícil, até mesmo para anjos. Nossa como é complicada aprender uma coisa tão simples, esse sentimento que nos uniu se manifestava em diferentes maneiras, uma delas era quando chorávamos juntos, quando sorriamos, quando brincávamos e até mesmo quando falávamos serio, mas quando ficávamos com raiva um do outro era ai que esse sentimento manifestava mais forte, não é a toa que eles são anjos.
 Eu me lembro de muitas coisas que passamos juntos, mas a que eu mais gostava era de ficar olhando, de longe, admirando a beleza da obra de Deus que se mostrava presente no meio deles. Deus me concebeu a graça de ter anjos como amigos, a graça de ter tido o prazer de aprender cultivar um sentimento tão lindo como o que eles me deram.
Um sentimento que se mostrava forte quando enfrentávamos os defeitos e a dificuldade da convivência com pessoas de diferentes personalidades e maneiras diferentes de serem celestiais.
Foi através da pratica desse sentimento que, ficamos mais unidos, fieis a Deus e as obras que Ele nos concebia por apenas sermos amigos ligados pela fé.
Esse sentimento simples e doce, claro e difícil de entender. Um sentimento tão puro quanto uma nascente que brota da terra ou até mesmo o calor do sol que nos alimenta com seu calor forte. Sentir isso é inacreditável, pois sem Ele nada existe que é o simples e complicado sentimento, o AMOR.
         E é por isso que digo aos meus inesquecíveis amigos, eu amo todos vocês.
         Amo, porque Deus é o responsável por essa união.
         Amo, porque são meus professores e alunos.
         Amo, porque simplesmente amo.
         Obrigado meus eternos amigos anjos, por me tornarem o que sou hoje. Sem o amor de vocês não teria durado muito nesse mundo.
         Sempre serão meus eternos, e é por isso que digo a vocês, da mesma forma que Jesus me disse: “sempre Vou te Amar”, é isso que deixo para todos os meus anjos.
         Muito obrigado.
Dedicado àqueles que compartilharam a verdade do Amor...
  Júlio César de Moraes.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

You Cat - Quinto Mandamento: Não matarás!

Quinto Mandamento:
Não matarás!

Por que não se pode tirar a própria vida, nem a dos outros?
Só Deus é o senhor da vida e da morte. Exceto em caso de legítima defesa, ninguém pode matar ninguém.
No livro do Êxodo, diz-se claramente: <>
(Ex 20,13) Atentar contra a vida é um delito contra Deus. A vida é sagrada; isso significa que pertence a Deus, é Sua propriedade. Até a nossa própria vida nos foi apenas confiada. Foi o próprio Deus que nos ofereceu a vida; só ele no-la pode tomar.
"A princípio havia pequenas mudanças na atitude fundamental. Isto começou com a opinião, elementar para o movimento da eutanásia, de que á situações consideradas como sem maior importância para a vida. No seu estágio inicial esta atitude dizia a respeito só aos doentes crônicos: pouco a pouco foi-se alargando o âmbito dos que faziam parte desta categoria e começou-se a incluir também os socialmente inúteis, os ideologicamente indesejados e os racialmente excluídos. Contudo, é preciso evidentemente reconhecer que a atitude perante os doentes incuráveis foi apenas o leve pretexto que veio a ter como consequência esta radical mudança de opinião." ( Leo Alexander)

Que atentados estão implícitos na proibição de matar?
Implícitos estão o homicídio e a cumplicidade no assassínio. Implícitos estão os crimes de guerra. Implícitos está a interrupção voluntária da gravidez (aborto) de um ser humano, desde a sua concepção. Implícito está o suicídio, a automutilação e a autodestruição. Implícita está a eutanásia, ou seja, matar pessoas portadoras de deficiência, doentes e moribundos.
Hoje, a proibição de matar é frequentemente disfarçada com argumentos aparentemente humanos. Todavia, nem a eutanásia nem o aborto são soluções humanas. Por isso, a Igreja não tem qualquer dúvida relativamente a tais questões: quem participa num aborto, força alguém a praticá-lo ou o aconselha a fazer é automaticamente excomungado, como no caso de qualquer outro atentado contra a vida. Quando uma pessoa psiquicamente doente comete suicídio, a responsabilidade por isso não raramente é limitada; muito frequentemente é até reduzida.
Ouvistes o que foi dito aos antigos: <>Eu, porém, vos digo: todo aquele que apenas se irar contra o seu irmão será submetido a julgamento.  Mt 5, 21-22

Para ser adequada e justa, uma pena infligida pelo Estado deve respeitar quatro condições:
1 - O delito deve ser reparado
2 - O Estado deseja, com ela, restaurar a ordem pública e garantir a segurança dos seus cidadãos.
3 - A pena deve melhorar o culpado.
4 - A pena deve corresponder à gravidade do delito.

Por que motivos a Igreja é contra a pena de morte?
Cada Estado de direito tem o direito de castigar adequadamente. Na Encíclica Evangelium vitae (1995), o Papa João Paulo II não afirma que a pena de morte é uma pena inaceitável ou injusta. Tirar a vida de um criminoso é uma medida extrema, a que um Estado só deve recorrer em casos de absoluta necessidade. A necessidade justifica-se quando a sociedade humana não pode se defender sem a execução do culpado. Todavia, estes casos, Diz João paulo II, << são já muito raros, se não mesmo praticamente inexistentes>>
Por que podemos matar outra pessoa em caso de legítima defesa?
quem atenta contra a vida dos outros pode e deve ser impedido; em caso de necessidade, pode mesmo ser morto.
A legítima defesa não é apenas um direito; ela pode até ser um dever para quem é responsável por outras pessoas. A medida empregue para a legítima defesa não deve, porém, ser equívoca nos seus meios nem desapropriadamente dura.
"Ninguém, em circunstância alguma, pode reivindicar para si o direito de destruir diretamente um ser humano inocente."
(Congregação para a doutrina da fé)








Fonte: YOU CAT BRASIL - Catecismo Jovem da Igreja Católica

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

O homem deve amar



 Hoje percebe-se que a frieza de coração é absurda e irreverente. Eis uma simples questão que vivemos a perguntar: por que o homem deve amar? Porque quanto mais de amor é sua vida, mais é agradável, poética, sem dor, ou seja, com sacrifícios que fazem crescer o amor e experimentar a felicidade de chorar em paz.
Intende-se que o amor não os permeia somente nas alegrias, vem constantemente através da dor, sofrimento, feridas e decepções. A vida de amor é um entrelaçamento da suave tristeza, do triste sofrer, da beleza triste da poesia, do encantar com sua melodia harmônica e majestosa.
O amor mais nobre e sublime é o objeto amado. O amor mais nobre e afetuoso da faculdade da qual emana. O mais sublime do amor é o Verbo, isto é, a verdade emanada de Deus, e em ti será reproduzida a imagem da Trindade. O amor a esta verdade, o Verbo Divino, centrado em Cristo.
A vida sem amor é seca, árida, rochosa, cética, triste. É porque não se amam, pois os homens se dão voluntariamente a morte. Oh quão triste é a vida sem amor: o mundo, os homens parecem ser ingratos; o sol parece ser frio; a noite já não reflete o brilho de vida; oh morte, único bem que a todo sofrimento cura.
A perfeição da alma estar em amar Jesus  sobre todas as coisas, veja só quantas motivos para ama-lo, pois amou-nos desde a eternidade, trouxe-nos a existência, doa muitos dons, semeia no caminho toda espécie de graça para chegar ao seu amor profundo e delicado, suave como a brisa e encantador como uma flor a desabrochar. Acolhe-nos, abraça, perdoa e nos faz sentir o amor maior que é o de Pai e Mãe com a delicadeza do seu afeto. Ele que foi louco de amor ao extremo, ao ponto de passar por uma humilhação profunda se doando numa cruz.
Sem o amor parecerá um covarde e vil. Não será nunca importante nem para o bem e nem para o mal, pois não terá sentido sem o despertar do amor primeiro no coração, porque sem ele serás sempre dependente de opiniões alheias, não terá vontade ou sentimento próprio, ficará em estado vegetativo, o que faz o ser humano ser sensível à ação do amor leal, fiel é a constância em amar quem primeiro amou e assim “amando o próximo como a te mesmo”.
O homem deve perseverar, pois foi criado para agir e não ser um preguiçoso demonstrando não estar convencido de suas opiniões e da estima do bem.
Tu o que queres vir a ser? O que queres conseguir? Deus quer vir a ser uma borboleta com sua beleza única e radiante ao sair do casulo para a vida: o único meio é o amor. Se quiseres sair dessa vida de dor e sofrimento; vida de aridez e secura; vida de magoas e rancor; vida sem razão de viver; queres, pois então conseguir alcançar a doce e resplandecente alegria de ser amado e se sentir amado, sem que sofras e faça os outros sofrer?O homem em seu futuro seguro é estimado, honrado a felicidade certa.
Para que não te ensoberbeceres olhes para o passado e o presente em relação a Deus, observes o quanto é lindo, exuberante, extraordinário o amor a Deus, seus pais, filhos, esposa, amigos, companheiros de trabalho. Como é bela a vida poetizada no amor, a humildade entrelaçada uns com os outros, o sacrifício de estar a superar cada obstáculo, o qual não tinha condições sentimentais e emocionais para esta superando. É em meio às cruzes da vida que a alma percebe que foi feita para alcançar o céu. A fé sem o amor não é fé.
Infeliz você se não amares a verdade; feliz ao invés se persistires em tal amor.
                                                                                              

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Um conceito sobre intercessão



                                      Jesus Cristo é o Senhor!

A Carta aos Romanos nos revela que: “Outrossim, o Espírito vem em auxílio à nossa fraqueza; porque não sabemos o que devemos pedir, nem orar como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inefáveis” (Rom 8,26).
A partir deste ensinamento da Palavra, começamos a ampliar o conceito sobre a pessoa do intercessor. O Espírito Santo é o verdadeiro intercessor; Ele vê a nossa fraqueza e vem em nosso auxílio. Ele vem em auxílio à nossa fraqueza. Eu e você somos fracos. O Espírito Santo, então, vem nos socorrer.
A oração do Espírito Santo em nós é intercessão. Ele louva, adora, proclama e também pede em nosso favor. Costumamos pensar que a oração de intercessão é só pedir, pedir… Não é assim. Muitas vezes, o Espírito nos move a louvar, a adorar, a agradecer e também a pedir.
Por que ficar somente pedindo? Se aparece o caso de uma pessoa necessitada, logo pedimos: “Senhor, aquele meu irmão está vivendo este problema assim, assim… O caso dele, Senhor… O Senhor precisa intervir”. Mas a melhor maneira de interceder é: “Senhor, eu te louvo, te adoro e proclamo porque Tu és o Senhor, Tu és aquele que governa está situação, e eu proclamo tua vitória sobre ela. Entrego-te este meu irmão, pelo qual estou pedindo, ele te pertence, Senhor, e Tu já és vitorioso nesta situação”.
Pensamos que isso não é intercessão. Ao contrário, o próprio Espírito nos move a louvar, a adorar, porque é preciso antes de tudo estabelecer a ligação entre a terra e o céu; e isso é feito por intermédio do intercessor. É uma tarefa que parece difícil, mas não é, pois “o Espírito vem em auxílio à nossa fraqueza; porque não sabemos o que devemos pedir nem orar como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inefáveis”.
Deus o abençoe,

Zezinho

Fonte: http://blog.cancaonova.com/zezinho

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

A ALEGRIA DE SER UM JOVEM CRISTÃO






Os jovens estão cada vez mais no centro das atenções. É só perceber como se referiam a eles dizendo: “a juventude é o futuro do país”, e gradativamente se sente a mudança do discurso e o reconhecimento dos jovens como “o presente”. Sim, os jovens são um presente e são o presente! O Brasil, ao contrário de muitas nações, tem uma grande quantidade de jovens, e estes garantem um rosto vivo e dinâmico, atuante e alegre, isso é uma dádiva. Eles são protagonistas do presente, e quando encontram adultos que o acompanhem em sua vida de fé e os ajudam a tomar decisões, colocam em prática todo o seu potencial.No século XIX, um padre italiano chamado João Bosco percebeu que os jovens necessitavam mais do que ser amados, precisavam sentir-se amados. A partir disso começou uma experiência de educação e evangelização que perdura até hoje. Também em nossos dias é possível fazer essa experiência de amor, que pode ser sentida através de gestos singelos, como o carinho do Papa com os jovens, ao lançar uma versão do catecismo totalmente voltada para eles, o YOUCAT.
 A alegria do jovem só é verdadeira quando vem do próprio coração de Cristo. Muitas vezes o vazio, que eles sentem e que tentam preencher com tantas coisas fúteis é a falta de fé, de esperança e de paz. E todas essas coisas são alcançadas na vivência diária do ensinamento do filho de Deus: o amor!Por mais que a vida exija muito, é necessário andar de mãos dadas com Jesus, procurando imitar suas ações no dia-a-dia. Há algum tempo, li uma frase no Facebook, a qual não citava o autor, e dizia o seguinte: “Devemos anunciar o Evangelho o tempo todo, se necessário for, devemos usar palavras”. Os jovens, através da alegria genuína de seguidores de Cristo, devem procurar ser como o fermento, que se mistura à massa e a faz crescer.Galera! Aproxima-se a Jornada Mundial da Juventude em nosso país. 
Que rosto jovem a Igreja terá para oferecer? Um rosto de quem é feliz por ser de Cristo ou triste como quem tenta saciar a sede em um poço seco? O que essa Jornada deixará de legado para nossos jovens? Seja você também sinal e portador do amor de Deus a todos, através da sua alegria mais sincera.





quinta-feira, 15 de novembro de 2012

You Cat - Catecismo Jovem Da Igreja Católica

Para que estamos no mundo?
Estamos no mundo para conhecer e amar Deus, para fazer o bem segundo a Sua vontade e um dia ir para o Céu.
Ser pessoa Humana significa vir de Deus e ir para Deus. Nós vimos de mais longe que dos nossos pais. Nós vimos de Deus, do qual provém toda a felicidade do Céu e da Terra, e somos esperados na Sua eterna e ilimitada bem-aventurrança. Entretanto, vivemos neste mundo. De vez em quando, sentimos a proximidade do nosso Criador; frequentemente o caminha para casa, Deus enviou-nos o Seu filho, que nos libertou do pecado, nos salvou de todo o mal e nos conduz infalivelmente à verdadeira Vida. ele é << o Caminho, a Verdade e a Vida>>
" Temos de conhecer as pessoas e as coisas humanas para as amar. Temos de amar Deus e as coisas divinas para as conhecer." Blaise Pascal

Por que Deus nos criou?
Deus criou-nos por livre e desinteressado amor.
Quando uma pessoa ama, o seu coração transborda. ela deseja partilhar a alegria com os outros. Nisso ela parece-se com o seu Criador. Embora Deus seja um mistério, podemos pensá L'O de um modo humano e dizer: Ele criou-nos a partir do "excesso" do Seu amor. Ele Queria partilhar a Sua infinda alegria conosco, criaturas do Seu Amor.
"O amor é a alegria pelo bem; o bem é o único fundamento do amor. Amar significa querer fazer bem a alguém." São Tomás de Aquino

Por que procuramos Deus?
Deus colocou no nosso coração um desejo: procurá-L'O e encontrá-L'O. Santo Agostinho diz: << Tu criaste-nos para ti e o nosso coração está irrequieto até encontrar o descanso em ti.>> A este desejo de Deus chamamos.
" A fonte da alegria cristã é esta consciência de ser amado por Deus, de ser pessoalmente amado pelo nosso Criador,[...] como amor apaixonado e fiel, um amor que é maior que a nossa infidelidade e os nossos pecados, um amor que perdoa." Bento XVI

" Por religião pode-se entender genericamente uma relação para com o Divino. Uma pessoa religiosa reconhece algo Divino como o poder que a criou a ela e ao mundo, do qual ela é dependente e para o qual ela está orientada. Ela quer, mediante o estilo de vida, agradar ao Divino e venerá-L'O.

A busca de Deus é natural na pessoa humana. Toda a sua aspiração pela verdade e pela felicidade é, no fundo, uma busca daquilo que a sustenta absolutamente, que a satisfaz absolutamente, que a torna absolutamente Útil. Uma pessoa só está totalmente consigo própria quando encontrou Deus. << Quem procura a verdade procura Deus, seja isso evidente ou não para ela.>>


quarta-feira, 14 de novembro de 2012

JUVENTUDE, PÉROLA DA IGREJA


“Quantos jovens estão como pedras preciosas escondendo sua beleza, seu vigor,sua força e garra?”


 A juventude é uma pedra preciosa que, com o passar do tempo, pode ser largada no interior de uma rocha ou lapidada até revelar seu brilho a todos. Quantos jovens estão como pedras preciosas escondendo sua beleza, seu vigor,sua força e garra?
A Igreja Católica, nos últimos anos, tem envolvido a juventude, dando-lhe um novo ânimo focado na evangelização, no qual o jovem é chamado por Deus não para viver os prazeres, mas os desafios de uma sociedade conturbada pela exposição corporal e a imposição da mídia consumista marcados pelo capitalismo e o sensacionalismo a todo o momento.
Aprendemos, na Igreja, que o maior ensinamento no meio jovem deve ser feito pelo bom exemplo, seja com nossos parentes, amigos ou colegas. Onde estivermos e com quem estivermos, não podemos ter vergonha de acreditar e proclamar as graças de Deus em nossa vida. Os desafios travados pelos jovens que busca o Senhor é rejeitar o sexo fora e antes do casamento, fugir das diversões desregradas, das bebidas alcoólicas.
A solução é manter os olhos fixos em Deus e buscar combater tudo com Seu exemplo. A felicidade do jovem não está em ter muitos bens passageiros, mas no amor do Pai que é incondicional e permanente. Esse amor transborda de tal forma que atinge e contagia aqueles que estão à nossa volta!
A juventude brasileira católica passa por um momento sublime, no qual nos preparamos para a Jornada Mundial da Juventude Rio 2013; e a Cruz peregrina e o ícone de Nossa Senhora resultam em uma verdadeira festa por cada diocese e paróquia que passa. Num ato de comunhão, podemos sentir o sopro de um tempo novo de avivamento, no qual quem participa ou participará poderá sentir, no coração dos jovens de todo o mundo, uma única língua sendo falada: a do amor. Por esse amor somos impulsionados a resgatar vidas sempre e evangelizar para o Senhor e por Ele.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

LIDAR COM O SOFRIMENTO


“As lágrimas só valem a pena quando são usadas para regar o nosso jardim, pois a tristeza ininterrupta nos leva para o mar da depressão”


 A vida é como uma rosa: bela e encantadora. No entanto, como toda rosa ela também tem seu espinho: o sofrimento. Muitas vezes, nós nos perguntamos: “Por que isso acontece comigo?”, “Por que eu tenho de sofrer?”, “Onde está Deus neste momento?”. É comum nos indignarmos com as dificuldades.
Entretanto, antes de tudo, precisamos avaliar se o que se passa em nossa vida é  uma circunstância crítica de fato. Quantas vezes criamos uma tempestade em um copo d’água por pouca coisa! Isso acontece quando nos falta calma para refletir com clareza.
“Permaneça firme na dor” e “aceite tudo o que lhe acontecer” (cf. Eclo 2,4). Independente do tamanho do seu problema, há pelo menos um modo de resolvê-lo: revista-se de esperança e lembre-se de que Deus é justo e está contigo.
As lágrimas só valem a pena quando são usadas para regar o nosso jardim, pois a tristeza ininterrupta nos leva para o mar da depressão.
O poeta Paul Claudel disse que “Cristo não veio abolir o sofrimento nem mesmo explicá-lo; mas lhe trazer a plenitude da Sua presença”. Por isso, quem sofre com Cristo, sofre em paz. Em situações de descontrole, a oração é um remédio. “Não te perturbes no tempo da infelicidade” (Eclo 2,2).
Determinadas situações acontecem, porque o Senhor quer nos mostrar algo. Como afirma Santo Tomás de Aquino, “todas as obras de Deus procedem de sua bondade para felicidade dos bem-aventurados”.
Nosso Pai age em nossa vida para nos ajudar a alcançar nosso amadurecimento e salvação. O emprego perdido, o término de um namoro, a ocasião não aproveitada. Todas essas ocorrências são boas oportunidades para refletirmos. Deus é justo e não nos abandona. “Sofre as demoras de Deus (…) a fim de que, no derradeiro momento, tua vida se enriqueça” (cf. Eclo 2,3).
Antoine de Saint-Exupèry, escritor do famoso livro “O pequeno príncipe”, é sábio em suas palavras: “A alegria está na luta, na tentativa, no sofrimento envolvido. Não na vitória propriamente dita”. A superação é um dos maiores contentamentos que o homem pode ter. O sofrimento é inevitável, no entanto, o que importa é aceitar a realidade e encará-la corajosamente.
“Põe tua confiança em Deus e Ele te salvará” (Eclo 2,6). Seja persistente e não se deixe resignar. “Orienta bem o teu caminho” (Eclo 2,6). Assim você será mais forte e preparará sua alma para futuras provações.


segunda-feira, 12 de novembro de 2012

A PACIÊNCIA TUDO ALCANÇA

“O erro deveria ser uma ponte para o acerto, não um obstáculo capaz de criar um abismo entre pessoas importantes em nossa vida”


  Uma das súplicas que pedimos e ouvimos com mais frequência é: “Ah, meu Deus, dê-me paciência!”. Incessantemente suplicamos ao Senhor essa virtude, porém nos falta perspicácia suficiente para perceber que Deus concede a virtude aliada à prática.
Nosso Senhor, em sua infinita sabedoria, nos proporciona ocasiões para que sejamos pacientes. O hábito faz a perfeição! Quer ser paciente com seu esposo ou sua esposa, com seu pai e mãe, irmãos e amigos? Então, aproveite as oportunidades que o Senhor lhe concede e pratique a paciência.
Quantas vezes você se deparou com uma situação na qual era suficiente um pouquinho mais de paciência para ser resolvida? Bastava respirar fundo e oxigenar o cérebro ao invés de responder com tanta aspereza. Vejamos a recomendação que a Palavra de Deus nos dá: “Um espírito paciente vale mais que um espírito orgulhoso. Não cedas prontamente ao espírito de irritação; é no coração dos insensatos que reside a irritação” (Eclesiastes 7,8b-9). Percebe como a pedagogia de Deus é diferente da nossa?
Na oração de Santa Teresa D’Ávila há uma referência sobre a paciência que diz: “a paciência tudo alcança”. Todavia, para alcançar esse “tudo” precisamos de muita luta espiritual, muito silêncio. Se for preciso “engolir um sapo” de vez enquanto, não há problema, o importante é atingir nossa meta principal: a eternidade. Não à toa os santos costumavam dizer que uma das formas de martírio, além da morte de espada, era o da paciência. Assim sendo, ser paciente é uma via segura que nos conduz à santidade. Alcançamos a fortaleza nas adversidades cultivando a paciência. Porém, o sofrimento somente é vencido pela graça de Deus unido a nossa perseverança.
Esta virtude dos fortes, cada vez mais escassa em nossa convivência, exige, antes de tudo, a confiança em Deus. A paciência é o alimento que sustenta o diálogo. Quando o fio da comunicação familiar se fragiliza, nada melhor do que a prática desta virtude. Quantas famílias se desestruturam, separam-se devido à falta de diálogo, de uma boa conversa ao pé do ouvido com o cônjuge ou com os filhos! Por vezes, trocamos a paciência pelo orgulho. Recordemos novamente: “Um espírito paciente vale mais que um espírito orgulhoso” (Ecle 7,8b).
Fixamos uma ideia na cabeça e nada nos faz voltar atrás; não admitimos erros, sejam os nossos ou de outros. Colocamos uma barreira que nos distancia dia após dia. O erro deveria ser uma ponte para o acerto, não um obstáculo capaz de criar um abismo entre pessoas importantes em nossa vida. Nosso erro maior não é falhar por tentar, mas desistir sem ao menos ter tentando. Necessitamos, contudo, de muita coragem para superar essas fragilidades provocadas pela fraqueza humana, e os fortes de espírito encaram esse desafio da convivência familiar na dificuldade, porém com confiança; ao contrário dos fracos, que lhes faltam o equilíbrio e ousadia para, sem medo, arriscar vencer as barreiras.
Outros pensam que, por serem fracos, não conseguirão, pois suas forças são poucas. Além de lhes faltar coragem, falta-lhes confiança na misericórdia de Deus que tudo sonda. Nesta perspectiva, inúmeras famílias, em seu íntimo, carecem de esperança: esperança em pagar as dívidas, esperança na união da família, esperança no obstáculo das drogas e álcool, esperança contra a violência, esperança na fidelidade conjugal e no futuro. O fundamento da esperança está justamente na paciência como ouvimos dizer da Sagrada Escritura: “a paciência prova a fidelidade, e esta comprovada produz esperança. E a esperança não engana” (cf.Romanos 5,4-5). Irmãos, a esperança não engana, pelo contrário, ela elucida a nossa paciência em todas as atribulações, pois, na provação, resta-nos apenas esperar com paciência a graça vinda de Deus.
A paciência também nos salva, pois o Senhor utiliza dela conosco. São Pedro nos afirma: “O Senhor não retarda o cumprimento de suas promessas, como alguns pensam, mas usa dela convosco. Ele não quer que ninguém pereça; ao contrário, quer que todos se arrependam” (cf. II Pedro 3,9).
Ora, se nosso Senhor usa de paciência conosco, isso é sinal de misericórdia. Não sejamos diferentes para com aqueles que atravessam nosso caminho, mas sejamos sinais de salvação para quem precisa. Seja paciente e tolerante com a vizinha que insiste em fazer fofoca; seja paciente consigo na luta contra o pecado; tenha paciência nas relações difíceis, porque, no tempo certo, a transformação virá e, então, você colherá os frutos das sementes lançadas nos sulcos da paciência. Só lhe falta a paciência quando lhe falta oração.
Façamos juntos a oração da mística e doutora da Igreja:

Nada te perturbe,
nada te amedronte.
Tudo passa,
a paciência tudo alcança.
A quem tem Deus nada falta.
Só Deus basta!
Santa Teresa de Ávila
Fonte:



domingo, 11 de novembro de 2012

O Amor Vencerá



O Amor Vencerá 

Se revista da força de Deus para não cair nas armadilhas do demônio 




Link para download: http://www.youtube.com/watch?v=bYttYEGIXG0

sábado, 10 de novembro de 2012

“Ganha quem perde…”


Tenho aprendido muito com o Livro de Provérbios, ele nos ensina a trilhar um caminho maduro em direção a nossa Cura e a nossa Libertação!
Deus abençoe você e que o próprio Deus nos ajude a sermos LIVRES DE TODO MAL…
“Uma resposta calma aplaca a ira, a palavra dura atiça o furor.” (Prov. 15,1)
 Quantas e quantas vezes nos vemos em situações em nossa casa, em nosso trabalho, com nossos familiares, que querem nos arrastar para um momento de confusão e discórdia. E parece que nestes momentos o bom senso deixa de bater à nossa porta, e o que quer reinar é o desejo de ganhar a briga, ganhar aquela discussão…
E porque queremos ganhar a discussão, porque temos que mostrar que estamos certos e que o outro esta errado, soltamos palavras grosseiras, machucamos e ferimos o outro com o nosso modo de falar, falamos “a nossa verdade à eles” achando que com isso vamos edifica – los….
Erra quem pensa desta forma! A Palavra de Deus já nos ensina neste dia: “Quem é raivoso atiça as brigas; quem é paciente acalma as discussões.” (Prov. 15,18)
E acima a Palavra nos ensinou: “Uma resposta calma aplaca a ira, a palavra dura atiça o furor.”(Prov. 15,1)
Portanto em momentos de tensão corremos o risco de querer apresentar a “verdade” as pessoas que estão ao nosso lado; queremos nestes momentos falar de Deus e queremos evangelizar…Vamos com calma minha gente, as vezes quando fazemos isso acabamos jogando “perolas aos porcos” e pioramos a situação…
Se momentos de tensão surgirem hoje, faça o que a Palavra de Deus nos ensina, de uma resposta serena, uma resposta que não atice ainda mais o fervor da discussão…Não responda com raiva, com odio, e não queira ganhar a discussão…Se for preciso silencie por completo, e quando a “poeira baixar” retome de modo tranquilo a conversa e o que foi o motivo de desentendimento…
Nestes momentos de tensão “GANHA QUEM PERDE”…

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

O QUE OS OLHOS NÃO VÊEM


“Mesmo não entendendo os ‘nãos’ que Deus nos dá, continuamos acreditando que Ele sabe o que é melhor para nós”

 Ter olhos espirituais deveria ser o sonho de consumo de todos os jovens que buscam orientar sua vida pela Palavra de Deus.

“Olhos espirituais” seria a capacidade de, em meio a toda confusão do dia a dia, enxergar os sinais que o Senhor vai nos revelando nos acontecimentos de nossas vidas. Quando estamos imersos em nós mesmos, nos problemas ou mesmo nos atropelos da vida, não conseguimos ver o que Deus nos propõe, o novo que Ele nos convida a viver.
No livro de Judite, temos a Palavra: ” Todos os vossos caminhos são previamente escolhidos e os vossos juízos são marcados por vossa providência” (cap 9,5).
Isso nos leva a refletir sobre a necessidade de, mesmo não entendendo os “nãos” que Deus nos dá, continuarmos acreditando que Ele sabe o que é melhor para nós. Mesmo quando não entendemos o que Ele nos motiva a viver, precisamos fazer a experiência de enxergar com os olhos da fé.
Assim como fez Abraão, o qual, mesmo não compreendendo por que Deus lhe pedia em sacrifício o filho da promessa, foi capaz de visualizar com os “olhos de águia’ que a providência do Nosso Senhor vai além das nossas expectativas. Somente com esta certeza de fé foi capaz de responder ao filho quando este o interrogou sobre o cordeiro para o holocausto. “Pai, temos aqui a lenha e o fogo. Mas onde está o cordeiro para o sacrifício?”(Gn 22,7). Ao que, aquele é que é considerado o pai da fé pôde responder: “Deus mesmo o providenciará” (Gn 22,8).
A certeza de que Deus sabia onde o estava levando, deu a Abraão a firmeza em afirmar que a Providência Divina aconteceria.Ele trazia a certeza de que o Senhor não volta atrás em Suas promessas.
Num momento difícil da minha vida, em que eu não conseguia enxergar nada além de minha dor, o Senhor me fez uma promessa. Desde então, esta promessa norteia meus passos. Em um momento de dor, Deus me disse com voz clara:  “Sei bem do projeto que tenho em relação a vós, oráculo do Senhor! É um projeto de felicidade, não de sofrimento: dar-vos-ei um futuro, uma esperança!” (Jer 29,11).
Por isso, quando sou assaltada por uma provação, remeto-me à lembrança desta promessa que Ele próprio me fez. Acalmo meu coração, fixo meus olhos no Senhor e digo: “Confie, coração! O Senhor teu Deus cuida de você, mesmo que seus olhos humanos não vejam, ele está trabalhando a seu favor e não tarda a cumprir Suas promessas”.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Youcat, a nova sensação entre os jovens católicos de todo o mundo

Lançado na Jornada Mundial da Juventude e entregue junto com as mochilas dos participantes, o YouCat tem sido a nova sensação dos jovens católicos de todo o mundo.





Segundo Dom Rino Fisichella, do Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização, “o Papa Bento XVI se interessou desde o começo desta iniciativa. Ele percebeu que era importante e se interessou, seguiu, encorajou-a até o fim e escreveu o prefácio que dá dinâmica ao “YouCat” para toda a Igreja, para todo o mundo,” diz o bispo.

Percorrendo todo o mundo, distribuído em mais de seis idiomas e com mais de 700 mil exemplares já vendidos, o Youcat (abreviatura de Youth Catechism – Catecismo Jovem) consiste no Catecismo da Igreja Católica. Numa linguagem simples, o livro prova que também os jovens estão cada vez mais interessados pelo magistério da Igreja Católica. O padre Federico Lombardi o descreve como “um ‘milagre’, cujo objetivo é continuar falando de Jesus aos jovens de hoje.”

A obra é composta por 527 perguntas e respostas diretas que abordam assuntos da vivência cotidiana da fé católica, respondendo as principais dúvidas dos jovens. Para agradar ainda mais o público a qual ela é destinada, o YouCat possui imagens coloridas e um design moderno.

Pensando ainda em sanar as dúvidas dos fãs deste exemplar, padre Bruno Guimarães, da Arquidiocese de Niterói, no Rio de Janeiro, disponibiliza explicações não somente sobre o livro, mas também sobre seu volume completo lançado em 97.

“A ideia dessas aulas veio, é claro, por inspiração do próprio Papa Bento XVI que, na introdução do YouCat, faz esse apelo aos jovens, para que conheçam com profundidade a fé católica e estudem o Catecismo sozinhos, em grupos, nas paróquias e nas redes sociais. A partir daí, um grupo de meninas da nossa arquidiocese começou a tentar concretizar essa ideia. E como estive com elas na JMJ em Madrid, elas me propuseram que eu ficasse à frente dessas formações.”

O padre Bruno Guimarães diz também que costuma preparar as suas aulas com antecedência e, nas formações que ocorre na ferramenta de vídeos livestream, os jovens participam de maneira assídua com perguntas e comentários.

Confira as vídeos aulas sobre o Catecismo Jovem

Sobre os frutos, o sacerdote diz: “É claro que já vemos alguns primeiros frutos espirituais, no entusiasmo e fidelidade dos jovens. Mas os frutos maiores só veremos com o tempo”. O objetivo das vídeo-aulas seria terminar o YouCat antes da JMJ no Rio, em 2013, “mas pelo ritmo em que estamos, provavelmente não vamos conseguir. Não importa, melhor caminharmos sem pressa, tratando de cada tema com a atenção que merece,” completa o padre.

“Com o grupo de estudos do YouCat pela internet tenho aprendido muito. As aulas são sempre animadas e esclarecedoras”, diz Selene Ferreira, que não perde as aulas do padre Guimarães. A internauta ainda se refere à facilidade que hoje se tem em relação as dúvidas que estão na cabeça dos cristãos: “Os encontros virtuais nos permitem estudar de onde quer que estejamos, basta ter um computador com acesso à internet”, continua.

O resultado das aulas-virtuais tem ido além da internet. “Através do estudo também adquirimos um contato maior com Deus, passamos a uma fé mais consciente, que sabe em que (e por que) acredita. Além disso, o grupo de estudos on-line gerou uma linda família, como uma turma de escola mesmo. A gente se fala fora do horário da aula, nos preocupamos uns com os outros e também nos encontramos fora da internet quando podemos. Às vezes, a internet do amigo é melhor e os irmãos se unem em frente ao computador para participar. Acredito que a experiência tem sido muito rica para todos. Se não fosse por esse grupo, provavelmente muitos jovens guardariam o YouCat em algum canto da casa e mal o leriam”, explica Selene.

Fonte:http://blog.cancaonova.com/redacao/youcat-a-nova-sensacao-entre-os-jovens-catolicos-de-todo-o-mundo-2/

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Posso deixar de ser tímido?

A timidez é, muitas vezes, encarada como um estigma, uma ferida difícil (ou impossível) de curar. Quem traz este mal não se dá conta dos problemas que a timidez acarreta e prossegue vivendo nela como se fosse bom viver assim. Para início de conversa, é preciso esclarecer que ninguém nasce tímido. A timidez, assim também como o senso de humor, se adquire ao longo da vida. E é sempre possível deixar de ser tímido.

Quem é inibido sabe muito bem o quanto é difícil viver num mundo de desinibidos, pois lutam para viver por igual, mas insistem em acreditar que não são tão importantes assim. Acusam-se, dia e noite, policiam as palavras e temem decepcionar as pessoas ao seu redor. A timidez os faz “heróis de mentirinha”. Querem agradar a todos, mas vivem se decepcionando. São bondosos com a humanidade, mas injustos com seu mundo interior.



O tímido acha que todos estão reparando nele, por isso tem medo de se mostrar. Escondido na sua timidez, evita os relacionamentos, pois teme a decepção. Ainda não compreendeu que só mesmo a espontaneidade é capaz de quebrar o gelo do individualismo e nos tornar mais felizes. A timidez é tão traiçoeira que atinge até mesmo pessoas dotadas de uma inteligência ímpar. Sei de tímidos sábios para assuntos acadêmicos, mas analfabetos para os relacionamentos. Sabem lidar com os livros, mas são engessados diante das pessoas.

Ninguém pode se conformar com sua timidez e se condenar a morrer assim. Sei, por experiência própria, o quanto deixamos de viver e aproveitar a vida por culpa da inibição, do excesso de policiamento. Vivemos num mundo de imperfeitos e, por isso mesmo, deveríamos nos permitir mostrar aos outros exatamente aquilo que somos, pois sem isso estamos vivendo numa redoma de solidão. Ninguém merece viver assim.

É possível, sim, deixar de lado a timidez e viver em plenitude. Muitas vezes, faz-se necessário um tratamento psicológico e/ou filosófico, mas dependerá muito do tímido querer e lutar para abandonar o vício medonho da vergonha. As pessoas ao nosso redor são importantíssimas para a cura. Amizades verdadeiras abrem as portas do nosso coração e nos permitem ver a vida com mais suavidade, exatamente da maneira como os desinibidos conseguem enxergá-la.

Fonte: http://destrave.cancaonova.com/posso-deixar-de-ser-timido/

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Atalho, caminho do inimigo

“A decisão de prosseguir, na longa estrada da vida, faz-nos deixar os atalhos da facilidade e abraçar o caminho integral” 



Jesus, sempre quando nos convida a caminhar em Sua intimidade de Amigo, nos oferece o caminho longo, integral, porém, cheio de alegria plena e convicção da meta a ser alcançada. Observemos o que Ele disse a

Seus discípulos: “Quem quiser vir comigo, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e siga-me” (Mateus 16,24). Percebemos que o Senhor nunca nos ilude com uma vida fácil, mas, como um bom Amigo, nos apresenta a verdade da vida verdadeira.
Neste santo itinerário, devemos nos despojar de nossas seguranças, pois temos Deus como penhor da esperança para ser colocado, em primeiro lugar, em todos nossos empreendimentos.

A poetisa goiana Cora Carolina nos ajuda a compreender este sentido da caminhada: “O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher.” Embora seja desafiante a proposta do Filho de Deus, difícil não é iniciar a caminhada junto d’Ele, mas está, justamente, na perseverança, pois, a cada passo dado, o peso da cruz se faz sentir, os desejos descabidos incitam a concupiscência. Então, é hora de olhar fixo para o Senhor e seguir adiante, sem receios da escuridão, pois quanto mais avança a noite, mais próximos estamos da aurora.

Assim, deste o momento da escuta, até a perseverança na caminhada, precisamos pautar nossos corações nesta convicta decisão, pois tudo é uma grande adesão Àquele que cumpriu perfeitamente o que lhe foi proposto pelo Pai. Desta maneira, servir não é mais um peso, mas se torna um privilégio diante da grandiosidade do Senhor que convoca. A decisão de prosseguir, na longa estrada da vida, faz-nos deixar os atalhos da facilidade e abraçar o caminho integral, ornado de altos ideais. Estes atalhos foram criados pelo inimigo da cruz de Cristo, pois neles encontramos um caminho suave, sem muitas dificuldades, repletos de prazeres, desordem e rebelião.

Os atalhos conduzem à superficialidade; quem aderiu a eles, optou por não se aventurar nem adquirir a sapiência vinda da experiência de vida; preferiu queimar etapas importantes para ficar estagnado na comodidade. Neste caminho de atalhos, não há lugar para correções, obediência, prudência, castidade, etc. Estas qualidades são próprias daqueles que aceitam peregrinar na companhia de Jesus. Caíram muito, contudo levantaram imediatamente, não se deixaram enganar pela semente daninha semeada pelo inimigo na estrada do bom samaritano.

Interessante que os atalhos criam uma falsa ilusão de caminho percorrido, de vitória e conquista. Ao contrário do caminho árduo, eles estão cheios de emboscadas do inimigo. Um detalhe importante é que, nas trevas gerada pelo atalho, nada se enxerga. Um feixe de luz é o suficiente para causar espanto e medo, pois o oculto pode se revelar; a mentira, de uma vida de aparências, pode eclodir; a trapaça oculta pode ser revelada; a corrupção, o furto, a vida fácil podem desmoronar, o suborno pode vir à tona, etc. Suas consequências são surpresas más. Quem trilha este caminho acaba se frustrando facilmente e levando uma vida sem rumo e sem sentido.

Se você se decidiu pelo atalho, ainda há tempo de voltar e percorrer a via amorosa de Cristo, pois com o Senhor sempre há chance e novas possibilidades, sempre há um novo caminho em Seu amor. Se você, alguma vez, experimentou o caminho mais curto, arrependa-se e não olhe para trás. Caso esteja, no meio do caminho fácil, volte e permaneça no caminho estreito.

Os bons discípulos ouvem a palavra do Bom Pastor e as coloca em prática, pois sabem que Jesus Cristo não promete uma via branda; pelo contrário, propõe uma avenida de sacrifício, contudo, repleta de felicidade plena, a qual não nos decepciona quanto ao prêmio que, na eternidade, conquistaremos. Onde houver luta, haverá coroa! Sendo assim, “corramos com perseverança ao combate proposto, com o olhar fixo no autor e consumador de nossa fé, Jesus” (Hebreus, 12,1), pois Ele se denominou como “o Caminho, a Verdade e a Vida, e ninguém vai ao Pai senão por Ele” (João 14, 6). Não há outro caminho para chegar ao Pai, não há outra verdade que possa ser relativizada. Só há uma vida, a vida em Jesus Cristo.

Fonte: http://destrave.cancaonova.com/atalho-caminho-do-inimigo/

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Vícios e virtudes

“A liberdade como dádiva de Deus.

O pecado como prisão invisível do mundo.”


Quando se fala em vício, lembra-se, facilmente, das drogas ou de qualquer coisa que cause dependência no ser humano. De modo geral, um conceito satisfatório está realmente próximo disso: vício é uma disposição habitual para um certo mal.


Na vida de um cristão, este conceito está intrinsecamente relacionado a uma das mais virtuosas características do homem feito à imagem e semelhança de Deus: a liberdade.

Com relação à vida do jovem cristão, podemos direcionar esta análise com um destaque devido aos distúrbios sexuais, nem tão raros nessa etapa da vida. É importante, porém, lembrar que, apesar de comum, esse mal não deve ser encarado com normalidade, mas com maturidade e coragem.

Vivemos num mundo no qual os valores ensinados por Jesus estão longe de serem prioridades. A “cultura” valorizada nesse mundo se fundamenta numa liberdade que contraria a responsabilidade e o autocontrole. Ser livre é, segundo essa teoria, fazer tudo o que quisermos e pudermos. Porém, ao abraçarmos os vícios, estamos nos tornando escravos de tais práticas e fazendo, em vão, o sacrifício de Cristo, Aquele que nos libertou ao entregar Sua vida por nós.

É nesse mundo que o cristão deve superar os obstáculos na caminhada em busca da castidade, mesmo que todas as mídias ofereçam e propaguem a pornografia e o uso do corpo como objeto. O jovem não deve ser alienado. Ele deve estar no mundo, mas não ser dele. Deve saber impor sua personalidade em todas as situações.

Uma das mais belas virtudes de um cristão é saber colocar-se no seu lugar de ser amado e reconhecer o senhorio de Deus como o Ser que ama infinitamente e está pronto para perdoar. Poder contar com auxílio de Nossa Senhora é outra dádiva que temos para vencer o mal. Cada vez que uma pessoa resiste a uma tentação, ela se fortalece e ganha mais ânimo pra vencer outras batalhas que virão.

Se cairmos, é preciso saber nos levantar de cabeça erguida, sem martírios ou culpa, até porque nada disso é maior do que o amor de Deus por nós. A liberdade é um dom que o Senhor nos deu, por isso não podemos deixar que o mundo a roube de nós. Quando o maligno nos oferecer uma falsa liberdade, maquiada por beleza aparente e prazeres físicos (e é assim que ele tenta nos pregar peças no dia-a-dia), precisamos saber tomar posse das virtudes de um seguidor de Cristo para vencer esta batalha.

“É para que sejamos homens livres que Cristo nos libertou. Ficai, portanto, firmes e não vos submetais outra vez ao jugo da escravidão (Gálatas 5:1).


sábado, 3 de novembro de 2012

Aprender a sofrer as demoras de Deus


“Precisamos aprender a não duvidar das promessas do Senhor; é necessário confiar cegamente em sua infinita misericórdia.”


Fé é acreditar naquilo que não se pode ver, tomar posse do impossível que ainda não aconteceu. A fé é um dom do Divino Espírito Santo. Para tê-la não podemos levar em conta apenas a razão, pois este é um dom repleto de mistérios, é plena graça de Deus termos um coração confiante.

Precisamos aprender com Santa Terezinha do Menino Jesus a ter uma infância espiritual, a não ter medo de nos abandonar nos braços do Pai, a ter confiança n’Ele e depender de Seu amor por nós. É preciso ter a certeza de que “tudo concorre para o bem dos que amam a Deus” (Rm 8,19).

Na Sagrada Escritura, vemos inúmeras passagens que nos mostram o quanto será diferente quando tivermos uma fé viva. Uma delas está em Mateus 17,20: “Em verdade vos digo: se tiverdes fé do tamanho de um grão de mostarda, direis a esta montanha vai daqui para lá’ e ela irá. Nada vos será impossível”.

Lendo este versículo conseguimos ver como ainda somos homens e mulheres incrédulos. Jesus mesmo nos disse: “Homens de pouca fé”. Já estamos na reta final, chegamos a um ponto que não podemos mais desacreditar do poderio de nosso Senhor. Ele é o Deus dos milagres, e aquilo que é impossível aos humanos, não é impossível a Deus.

Muitas pessoas ainda acham que Jesus realizava milagres apenas no Seu tempo, quando ressuscitou Lázaro, fez Pedro andar sobre as águas, o cego enxergar e o paralítico andar; porém, não acreditam que Jesus realize milagres nos dias atuais, esqueceram que Ele é o mesmo de ontem, hoje e sempre. O que é impossível para Deus meus irmãos?

Hoje, o seu maior impossível é conseguir um emprego? Ter a graça de gerar uma vida? A conversão de uma pessoa que você tanto ama? A cura de um câncer? A reconciliação em seu matrimônio? Jesus mesmo proclamou: “Não te disse, que se creres, verás a glória de Deus? (Jo 11,40). Precisamos aprender a não duvidar das promessas de nosso Senhor; é necessário confiar cegamente em sua infinita misericórdia. Todos os dias de nossa vida nesta Terra serão de lutas, de desafios e sofrimentos, mas se acreditarmos que Jesus está no controle de tudo, que nenhum fio de nossa cabeça cai se Ele não permitir, sobreviveremos perante qualquer obstáculo e contemplaremos a vitória. Mas repito: precisamos depositar nossa fé em Deus!


Não há outro jeito. Precisamos esperar no Senhor, sofrer Suas demoras na certeza de que quem espera em Deus não é decepcionado.

Uma pessoa de fé tem ânimo mesmo em meio às dificuldades e angústias do dia a dia. Sabe por quê? Porque ela entendeu que, nesta Terra, não iremos ser plenamente realizados, mas apenas no Céu, onde contemplaremos a face de nosso Criador e chegaremos ao pico da felicidade, pois, enfim, alcançaremos a Vida Eterna!

Por isso, quando percebermos que estamos com a fé abalada, supliquemos ao Pai: “Meu Senhor e meu Deus, eu creio, mas aumente a minha fé”, com consciência de que quem diz isso ao Senhor está pedindo mais oportunidades de praticar a fé. Aprenda a exercitá-la nas pequenas coisas, acredite que o Senhor nunca sairá do seu lado e o ajudará em tudo o que você fizer.

Depois disse a Tomé: “introduz aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos. Põe a tua mão no meu lado. Não sejas incrédulo, mas homem de fé” (Jo 20,27).
Roguemos a Deus para que não sejamos iguais a Tomé, que precisou colocar o dedo no lado aberto para acreditar que era Jesus ressuscitado. Tenhamos a graça de acreditar sem mesmo ver ou tocar!

Jesus tem maravilhas a realizar em sua vida, basta você confiar e saber esperar!
Que o Pai das misericórdias nos ajude a sermos homens e mulheres entregues à fé que é viva e que se renova todos os dias!

Jesus, eu confio em Vós!

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Finados, a celebração da esperança cristã



Uma oportunidade para fazermos uma reflexão sobre a vida


A nova vida, recebida no Batismo, não está sujeita à corrupção nem ao poder da morte. Para quem vive em Cristo, a morte é a passagem da peregrinação terrena à pátria do Céu, onde o Pai acolhe a todos os filhos, “de toda nação, raça, povo e língua” (Apocalipse 7,9).
É muito significativo e apropriado que, depois da festa de Todos os Santos, a Igreja nos faça celebrar a comemoração de Todos os Fiéis Defuntos. Segundo a liturgia da Igreja, “para os que crêem a vida não é tirada, mas transformada”.
No Corpo místico de Cristo, as almas dos fiéis se encontram e superam a barreira da morte, rezando umas pelas outras, realizando na caridade um íntimo intercâmbio de dons. Nessa dimensão de fé, compreendemos a prática de oferecer pelos falecidos orações de sufrágio, de maneira especial a Santa Missa – memorial da Páscoa de Cristo que abriu aos que têm fé em Cristo a vida eterna.
Os primeiros vestígios de uma comemoração coletiva de todos os fiéis defuntos são encontrados em Sevilha (Espanha), no séc. VII, e em Fulda (Alemanha), no séc. IX. O verdadeiro fundador da festa, porém, é Santo Odilon, abade de Cluny (França). A festa propagou-se rapidamente por todo estado francês e pelos países nórdicos. Foi escolhido o dia 2 de novembro para ficar perto da comemoração de todos os santos.

Muitos documentos dos primeiros séculos da Igreja nos garantem esta prática. Por exemplo, a Didaquè (ou Doutrina dos 12 Apóstolos), do ano 100, já mandava “oferecer orações pelos mortos”. Nas Catacumbas de Roma os cristãos rezavam sobre o túmulo dos mártires suplicando a sua intercessão diante de Deus. Tertuliano (†220), Bispo de Cartago, afirmava que “a esposa roga pela alma de seu esposo e pede para ele refrigério, e que volte a reunir-se com ele na ressurreição; oferece sufrágio todos os dias aniversários de sua morte” (De monogamia, 10).
Nos seus ensinamentos, o Papa João Paulo II ensinou-nos que “a Igreja do Céu, a Igreja da Terra e a Igreja do Purgatório estão misteriosamente unidas nessa cooperação com Cristo para reconciliar o mundo com Deus.” (Reconciliatio et poenitentia, 12) João Paulo ainda nos ensinou que “... os vínculos de amor que unem pais e filhos, esposas e esposos, irmãos e irmãs, assim como os ligames de verdadeira amizade entre as pessoas, não se perdem nem terminam com o indiscutível evento da morte. Os nossos defuntos continuam a viver entre nós, não só porque os seus restos mortais repousam no cemitério e a sua recordação faz parte da nossa existência, mas sobretudo porque as suas almas intercedem por nós junto de Deus” (02/11/94).
A celebração do dia de Finados é uma oportunidade para fazermos uma reflexão sobre a vida. Ela terminará para todos nós aqui neste mundo, é apenas uma questão de tempo. Além disso, para a eternidade não poderemos levar nada de material. Levaremos apenas o bem que tivermos feito para nós e para os outros. Logo, deve ser uma tomada de consciência de que ser feliz e viver bem não quer dizer acumular tesouros, prazeres ou glórias, mas fazer o bem e preparar uma vida eterna com Deus.
Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

01 DE NOVEMBRO DIA DE TODOS OS SANTOS


A juventude e todos os santos e santas

Celebramos hoje, na Igreja, o dia de todos os santos e santas, homens e mulheres que souberam em sua vida aceitar o chamado que Deus faz a todos nós: sermos co-laboradores do Reino e buscarmos nos identificar cada vez mais a Ele, suprema santidade! E hoje muitos pensam que não há mais santos, que ninguém busca a santidade. Quando na verdade, como cristãos e cristãs, devemos sempre buscar viver a santidade em nossa vida, em nosso cotidiano.
Encontramos ainda pessoas que afirmam que a juventude num tem nada de santidade, está longe dessa busca e jamais poderá entender o que é viver a santidade. Muitos ainda acham que para ser santo precisa ser aquela pessoa que só vive “no mundo da Lua”, uma pessoa que num fala quase nada, só vive rezando, num sai de dentro da Igreja, só usa roupa cumprida, etc. Quando na verdade somos chamados por Deus a viver a santidade no hoje da nossa história, mostrar os valores do ser cristão no mundo de hoje.
Como disse o Papa João Paulo II, nós precisamos de santos que usem calça jeans, que saiam com os amigos, que ouçam músicas, que se divirtam, que usem tênis. Pois o viver a santidade não é sair do mundo, mas ser presença de Deus no mundo em que vivemos. E temos milhares de exemplos de pessoas e, principalmente de jovens que buscam viver a santidade no seu dia-a-dia, sem deixar de ter essa linda característica da juventude.
Jovens que buscam viver os valores evangélicos onde estudam e trabalham. São pessoas honestas e justas que não se calam diante de situações de injustiças, mostrando que a vontade do Pai é que todos tenham vida e a tenham em abundância. Jovens que rezam, se encontram com Jesus e que vão ao encontro Dele nos mais pobres e necessitados. Jovens que cantam e encantam, levando a Palavra de Deus na sua vida e nas suas ações. É fácil percebermos um jovem “santo” nas ruas e nos lugares. São diferentes e se destacam pela sua alegria, simpatia, bondade e carinho para com as pessoas.
Jovens esses que demonstram seu amor para com Deus e para com os irmãos. Isso sim é viver a santidade em nossos dias, não aceitando as situações que vão contra o Evangelho e sempre buscando se configurar a Cristo, o Jovem por excelência e exemplo de santidade para todos nós. Percebemos essa busca em tantos olhares e sorrisos nas manifestações juvenis que estamos tendo nos últimos tempos. Milhares de jovens em Madri, no Bote Fé em São Paulo e no nosso inesquecível Eu Acredito na Juventude. Jovens cristãos demonstrando seu amor para com o Cristo e para com sua Mãe.

Como na imagem no início do post, os santos e santas de Deus que, ao longo da história foram se configurando a Cristo, são parecidos com todos nós! Foram pessoas que erraram em suas vidas, mas sempre buscaram a partir da sua Fé e do encontro com Jesus de Nazaré, viver cada vez mais segundo os valores do Evangelho. E assim são nossos jovens, imperfeitos, mas sempre capazes de superar suas dificuldades pois tem sua fé enraizada e edificada em Cristo, o Jovem de Nazaré!