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sexta-feira, 29 de abril de 2011

CARAVANA CRISTO É O SHOW-EJC/CONG. RCC



ERLON do EJC, coordenará o ônibus que partirá rumo a  20ª EDIÇÃO DO CRISTO É O SHOW EM BH!



O evento será no dia 14/05 e a hospedagem será  na CASA DE RETIROS SAO JOSÉ. 
 Neste sentido, há necessidade que os interessados, repassem seus nomes o mais rápido possível ao coordenador da caravana.

Presenças:

Eros biondini , Dunga, Banda Dominus, Diac. Nelsinho Correa




O VALOR DA VIAGEM, INGRESSO, HOSPEDAGEM SERA DE R$125,00*

 *esse valor, inclui o ingresso cobrado para estudante, por isso é indispensável a apresentação da carteirinha.
CONTATO: 8832-6895 / 9100-0169

__________________________________________________________________________

PROGRAMAÇÃO DO CONGRESSO DA RCC
O EJC ESTARÁ LÁ!! (após a reunião de sábado)

PROGRAMAÇÃO CONGRESSO DIOCESANO 2011

Contribuição: Inscrição valor R$10,00 – inclui as refeições e café da manhã

Sábado – Dia 30/04/11

14:00 – Inscrição e entrega de crachás
15:00 – Abertura
16:00 – Animação
17:00 – Missa
19:00 – Jantar
20:00 – Adoração

Domingo – Dia 01/05/11
08:00 – Animação
08:30 – Oração
09:00 – Pregação
10:15 – Intervalo
11:00 – Missa
12:30 – Almoço
14:00 – Animação
14:30 – Pregação
15:30 – Terço da Misericórdia
15:45 – Intervalo
16:00 – Louvor
16:30 - Testemunho

Quem serve para servir?

Vejo em alguns grupos, comunidades e movimentos, as lideranças dizendo quem serve e quem não serve para servir a DEUS. Ficam monopolizando as atividades na igreja com a desculpa de que fulano ainda não se converteu, sicrano até tem o dom, mas ainda não renunciou algumas coisas que o mundo oferece como festas, bebida, etc. 

Uma vez um amigo me fez refletir, que seria muito bom se os pecados das lideranças de nossos grupos fossem só a bebida, porem os mesmos não conseguem olhar a trave que há em seus olhos, suas omissões, seus julgamentos, suas faltas de caridade, muitas vezes que mataram pessoas com suas palavras e ações.

Não podemos esquecer de como Jesus fazia para escolher seus servos, seus discípulos. Jesus não esperou nenhum de seus escolhidos se converterem para depois segui-Lo, muito pelo contrário, ELE somente fez o convite e esperou a decisão do servo chamado, só bastava o querer. Muitos provavelmente começaram a seguir Jesus por euforia, por interesse, mas nem assim ELE expulsou ou excluiu alguém.



 Por que Jesus agiu assim? Por que seria muito mais fácil a conversão dessas pessoas a partir do momento que elas vivessem próximo de Jesus, sendo amadas por ELE, sendo corrigidas por ELE e sendo instruídas por ELE.

Não podemos nos acomodar e esperar os santos, prontos para servir a DEUS, precisamos de fazer como Cristo, dar uma oportunidade para aqueles que querem, e os convidar para nosso convívio, apresentar Jesus, amar, ensinar, corrigir, formar, para no momento certo esses filhos possam ter um contato com Espírito Santo que é o único capaz de trazer a eles o desejo da renuncia e conversão. Pense bem antes de julgar, Jesus veio para os enfermos e não para os saudáveis. É muito melhor termos um jovem usando brinco, saindo pra festas, e até mesmo bebendo, do que não te-lo. Precisamos assumir nosso posto e parar de colocar a culpa neles, deixemos a preguiça de lado e vamos trabalhar para que estes filhos desejem estar conosco, no convívio de Cristo.

Não podemos ser tão interesseiros ao ponto de querer usar o dom de um jovem para converter aos outros, porem não deixar que esse dom converta a ele mesmo.

Se preocupa com o que as pessoas vão dizer? Seja sábio como Cristo e ofusque os erros dos seus servos com suas grandes obras.

Imagine se Jesus não tivesse convidado Mateus, Pedro, Marcos, João, Paulo, entre outros, por causa de suas falhas. O que seria da nossa igreja?


Vitor Jacobem 
fonte:http://www.avivanchieta.com/2010/07/quem-serve-para-servir.html

quinta-feira, 28 de abril de 2011

O amor necessita de cuidado!


Ao ressuscitar JESUS trouxe consigo as marcas da crucificação, com a gente isso não poderia ser diferente. Trazemos em nosso coração tantas marcas, pessoas que nos feriram e nos decepcionaram. Algumas marcas foram tão profundas que algumas pessoas “morreram” para nós estando vivas, pois fizemos questão de apagá-las da nossa história.Da mesma forma agimos com JESUS, foi preciso crucificá-lo para perceber o quanto nós o amávamos, Ele ressuscitou nos dando uma nova chance.
Confesso que às vezes apagar da nossa vida pessoas que amamos é mais fácil do que lutar por elas, deixá-las de lado nos dá menos trabalho. Pois amor é decisão e nos não estamos dispostos a isso.
Da mesma maneira que agiram com JESUS nós agimos com os nossos amados. Será que precisaremos perder mais uma vez para entendermos que amar é muito mais do que palavras, é decisão e atitude.O seu coração pode estar machucado ou você pode ter machucado o coração de alguém, mas isso não importa. Foque no essencial, na restauração do seu coração e da pessoa que você machucou. Mesmo que você tenha desacreditado em sua história renascer é viver.


Abra o seu coração por amor, pois o amor vai lhe trazer alegria.Não deixe de cuidar das pessoas que você ama. Veja sempre além, acredite que DEUS tem sempre o melhor caminho. Não desvie por causa das pedras que puseram no seu coração. O perdão é a chave para todo desamor.
“o que os olhos não viram, os ouvidos não ouviram e o coração do homem não percebeu, foi isso que DEUS preparou para aqueles que o amam.” (1Cor 2:9)
Não deixe de amar as pessoas que DEUS escolheu para que você amasse. Não espere perder para amar. Nem sempre teremos uma nova chance!!!
Acima de tudo o amor (1Cor:13)
Ainda que eu falasse línguas, as dos homens e dos anjos,
se eu não tivesse o amor,
seria como sino ruidoso
ou como címbalo estridente.
O amor é paciente,
o amor é prestativo;
não é invejoso, não se ostenta,
não se incha de orgulho.
Nada faz de inconveniente,
não procura seu próprio interesse,
não se irrita, não guarda rancor.
Não se alegra com a injustiça,
mas se regozija com a verdade.
Tudo desculpa, tudo crê,
tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais passará.
Agora, portanto, permanecem
estas três coisas:
a fé, a esperança e o amor.
A maior delas, porém, é o amor.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Como morreu Jesus?



 
Há pelo menos dois livros sérios sobre a paixão e morte de Jesus, em português. O mais antigo, escrito há mais de trinta anos, é do medico e cirurgião francês Pierre Barbet que estudou o assunto durante 25 anos. O livro se chama “A Paixão de Cristo Segundo o Cirurgião” (Ed.Loyola, SP). No próximo artigo eu coloco um resumo da Paixão do Senhor segundo Dr.Pierre.

Outro livro recente, sério, científíco, é do médico legista americano Dr. Frederick Zugibe, um dos mais conceituados peritos criminais em todo o mundo e professor da Universidade de Columbia, dissecou a morte de Jesus com a objetividade científica da medicina.

Ele foi patologista-chefe do Instituto Médico Legal de Nova York durante 35 anos. As suas conclusões estão no livro “A crucificação de Jesus – as conclusões surpreendentes sobre a morte de Cristo na visão de um investigador criminal”, recém-lançado no Brasil (Editora Idéia e Ação, 455 págs.).

Dr. Frederick, de 76 anos, é católico convicto, e realizou suas pesquisas com amor, devoção e  respeito a Jesus Cristo, durante  meio século de sua vida estudou a verdadeira “causa mortis” de Jesus. Escreveu três livros e mais de dois mil artigos sobre o assunto, todos publicados em revistas especializadas, nos quais revela como foi a crucificação e quais as conseqüências físicas, do ponto de vista médico, dos flagelos sofridos por Cristo durante as  18 horas de sua paixão.

O legista afirma que a “causa mortis” de Jesus foi parada cardiorrespiratória decorrente de hemorragia e perda de fluidos corpóreos (choque hipovolêmico), isso combinado com choque traumático decorrente dos castigos físicos a ele infligidos.

Para seus estudos Dr. Zugibe utilizou uma cruz de madeira construída nas medidas que correspondem às informações históricas sobre a cruz de Jesus (2,34 metros por 2 metros), selecionou voluntários para serem suspensos, monitorou eletronicamente cada detalhe.

Os seus estudos sobre a morte de Jesus começam no Jardim das Oliveiras, quando Jesus passa por sua agonia mortal; em seguida  condenação, açoitamento e crucificação. O médico analisou o suor de sangue de Jesus no Horto das Oliveiras;  segundo o legista, com o fenômeno da hematidrose, raro na literatura médica, mas que pode ocorrer em indivíduos que estão sob forte stress mental, medo e sensação de pânico. As veias das glândulas sudoríparas se comprimem e depois se rompem, e o sangue mistura-se então ao suor que é expelido pelo corpo.

Jesus  foi vítima de extrema angústia mental e isso drenou e debilitou a sua força física até a exaustão total. Para descrever com precisão os ferimentos causados pelo açoite, Dr. Zugibe pesquisou os tipos de chicotes que eram usados no flagelo dos condenados. Em geral, eles tinham três tiras e cada uma possuía na ponta pedaços de ossos de carneiro ou outros objetos pontiagudos. A conclusão é que Jesus Cristo recebeu 39 chibatadas (o previsto na  Lei Mosaica), o que equivale a 117 golpes, já que o chicote tinha três pontas. As conseqüências médicas são hemorragias, acúmulo de sangue e líquidos nos pulmões e possível laceração no baço e no fígado. A vítima também sofre tremores e desmaios, reduzida a uma massa de carne destroçada, ansiando por água, diz o legista.

Ao final do açoite, uma coroa de espinhos foi cravada na cabeça de Jesus, causando sangramento no couro cabeludo, na face e na cabeça. Os espinhos atingiram ramos de nervos que provocam dores terríveis quando são irritados. É o caso do nervo trigêmeo, na parte frontal do crânio, e do grande ramo occipital, na parte de trás. As dores do trigêmeo são descritas como as mais difíceis de suportar e há casos nos quais nem a morfina consegue amenizá-las.


Em busca de precisão científica, Dr.Zugibe foi a museus de Londres, Roma e Jerusalém para se certificar da planta exata usada na confecção da coroa. Entrevistou botânicos e em Jerusalém conseguiu sementes de duas espécies de arbustos espinhosos. Ele as cultivou em sua casa. O pesquisador concluiu então que a planta usada para fazer a coroa de espinhos de Jesus foi o espinheiro- de-Cristo sírio, arbusto comum no Oriente Médio e que tem espinhos capazes de romper a pele do couro cabeludo.

Após o suplício dessa coroação, amarraram nos ombros de Jesus a parte horizontal de sua cruz (cerca de 22 quilos) e penduraram em seu pescoço o título, placa com o nome e o crime cometido pelo crucificado,  em latim, INRJ – Jesus Nazareno Rei dos Judeus. Jesus caminhou com a cruz, segundo Dr. Zugibe, oito quilômetros. Segundo ele, Cristo não carregou a cruz inteira, a estaca vertical costumava ser mantida fora dos portões da cidade, no local onde ocorriam as crucificações.

Ao chegar ao local de sua morte, as mãos de Jesus foram pregadas à cruz com pregos de 12,5 centímetros de comprimento. Esses objetos perfuraram as palmas de suas mãos, pouco abaixo do polegar, região por onde passam os nervos medianos, que geram muita dor quando feridos. Preso à trave horizontal, Cristo foi suspenso e essa trave, encaixada na estaca vertical. Os pés de Jesus foram pregados na cruz, um ao lado do outro, e não sobrepostos mais uma vez, ao contrário do que a arte e as imagens representaram ao longo de séculos. Os pregos perfuraram os nervos plantares, causando dores lancinantes e contínuas.

Preso à cruz, Cristo passou a sofrer fortes impactos físicos. Para conhecê-los em detalhes, o médico legista reconstituiu a crucificação com voluntários assistidos por equipamentos médicos. Os voluntários tinham entre 25 e 35 anos e o monitoramento físico incluiu eletrocardiograma, medição da pulsação e da pressão sangüínea. Todos os voluntários observaram que era impossível encostar as costas na cruz. Eles sentiram fortes cãibras, adormecimento das panturrilhas e das coxas e arquearam o corpo numa tentativa de esticar as pernas.

Dr. Zugibe analisou três teorias principais sobre a causa da morte de Jesus: asfixia, ruptura do coração e choque traumático e hipovolêmico. Ele afirma que a teoria mais propagada é a da morte por asfixia, mas ela jamais foi testada cientificamente. O cirurgião francês Pierre Barbet defende que Jesus morreu por asfixia, Zugibe classifica essa tese de indefensável sob a perspectiva médica.

Quanto à hipótese de Cristo ter morrido de ruptura do coração ou ataque cardíaco, Zugibe alega ser muito difícil que isso ocorra a um indivíduo jovem e saudável, mesmo após exaustiva tortura: Arteriosclerose e infartos do miocárdio eram raros naquela parte do mundo. Só ocorriam em indivíduos idosos. Ele descarta a hipótese por falta de provas documentais. Para ele a causa da morte foi o choque causado pelos traumas e pelas hemorragias. A isso somaram-se as terríveis dores provenientes dos nervos medianos e plantares, o trauma na caixa torácica, hemorragias pulmonares decorrentes do açoitamento, as dores da nevralgia do trigêmeo e a perda de mais sangue depois que um dos soldados lhe perfurou o peito, abrindo o átrio direito do coração.

Dr. Zugibe diz que os seus estudos aumentaram a sua crença em Deus: Depois de realizar os meus experimentos, eu fui às escrituras. É espantosa a precisão das informações. Ao final dessa viagem ao calvário, Zugibe faz o que chama de sumário da reconstituição forense. E chega à definitiva “causa mortis” de Jesus, em sua científica opinião: Parada cardíaca e respiratória, em razão de choque traumático e hipovolêmico, resultante da crucificação.

Prof. Felipe Aquino

terça-feira, 26 de abril de 2011

A alegria desbota quando a gente não reza

Nesse fim de semana, estava assistindo uma pregação do Márcio Mendes na Canção Nova, e ele mencionou a frase acima que usei como título para o texto.

Essa é uma grande verdade. Quando ficamos muito tempo sem fazer oração nossa alegria vai se dissipando, e a gente não consegue mais viver com intensidade.

Digo isso por experiência própria. Esse ano completo 10 anos de caminhada EAC/EJC e, tempos atrás – penso que por ação do inimigo – eu freqüentava as reuniões do EJ e não me sentia tocada por nada. Não porque as reuniões eram ruins, mas porque eu me julgava sabedora de tudo aquilo que estava sendo falado, que mais nada era novidade para mim; portanto eu, apesar de não deixar de comparecer, permanecia dispersa, não me entregando totalmente, principalmente nos momentos de oração.

Comecei a desanimar e, consequentemente, não mais sentia Deus se manifestando em mim.

Mas no retiro de preparação para o X Encontro do EJ, Deus me revelou que o que faltava em mim era a humildade de reconhecer que sou dependente Dele.

O que quero dizer com tudo isso é que somos e sempre seremos dependentes do Senhor. Mesmo que tudo pareça ótimo, devemos permanecer constantes na oração.

Como o Márcio Mendes dizia, devemos orar incessantemente para não cairmos em tentação. Mesmo que tudo pareça ótimo, enquanto vivermos essa vida finita, até o último momento, o encardido tentará nos roubar do Pai, tentará nos convencer de que não precisamos Dele, de que somos auto-suficientes.

Mas essa é uma falsa verdade, pois sempre necessitaremos Daquele que nos deu a vida.

Não devemos buscar o Senhor somente no momento de dor e sofrimento. Devemos rezar também nos momentos de alegria. Sejam orações de súplica, de ação de graças, de intercessão, não devemos nos distanciar do Senhor.

Ao acordar, ao longo do dia, ao nos deitar, lembremo-nos do nosso Pai, reconheçamos a nossa pequenez, pois o vaso que primeiro transborda é o menor de todos. Só assim teremos a felicidade completa e verdadeira.

“Bendigo o Senhor porque me deu conselho, porque mesmo de noite o coração me exorta. Ponho sempre o Senhor diante dos olhos, pois ele está à minha direita; não vacilarei. Por isso meu coração se alegra e minha alma exulta, até meu corpo descansará seguro. Vós me ensinareis o caminho da vida, há abundância de alegria junto de vós, e delícias eternas à vossa direita.” Salmo 15, 7-9.11.

Que Deus nos abençoe!





Eu Preciso De Você ( Meu Senhor, Meu Amigo) 

Quando contempo, a Tua face,
Tua paz envolve o meu ser.
E eu só sei dizer que te quero,
Mais que tudo nesta vida.
Mais que o ar que eu respiro,
Eu preciso de Você
Mais que a terra precisa da chuva,
Eu preciso de Você
Como a abelha precisa da flor,
Eu preciso de Você
Como o rio que corre para o mar,
Meu destino é Você.
E eu só sei dizer que te quero,
Mais que tudo nesta vida.
Mais que o ar que eu respiro,
Eu preciso de Você
Mais que a terra precisa da chuva,
Eu preciso de Você
Como a abelha precisa da flor,
Eu preciso de Você
Como o rio que corre para o mar,
Meu destino é Você.
Meu Senhor, Meu Amigo...

segunda-feira, 25 de abril de 2011

O EJC ESTARÁ LÁ-após a reunião de sábado



NO SABADO E DOMINGO HAVERÁ PREGAÇÃO POR PADRE WALLY
  • Contribuição de R$10,00 para cobrir as refeições(jantar, café da manhã e almoço) e as demais despesas do encontro.

  • Início do encontro Sábado às 14 horas e término no Domingo ás 17:00.
  • domingo, 24 de abril de 2011

    Ressuscitou!!!

    Esse vídeo da música "Ressuscitou" da comunidade católica Shalom, expressa a alegria de celebramos a vítória de Cristo sobre a morte!

    FELIZ PÁSCOA!!!!

    Como não amar-te ao ver-te na cruz?



    “Assim como meu Pai me amou, eu também amei vocês: permaneçam no meu amor” Jo 9:10
    A CRUZ é o símbolo do quão grande é o amor de DEUS por cada um de nós.
    É impossível não reviver os mistérios da paixão, morte e ressurreição de JESUS CRISTO. Como não olhar para cruz e perceber esse amor? Como não amar-te JESUS se o teu amor invade a nossa alma e toma conta do nosso ser?
    Olhe para a cruz, se lance a esse amor. A cruz é o trono de onde JESUS exerce sua realeza. Ele não está só, mas é o centro daqueles que o acompanham, dando a vida com Ele. A cruz de JESUS é a nossa, Ele nos amou até o fim. Ele veio por amor, morreu por amor e ressuscitou por amor.
    Na Celebração de ontem, da Sexta Feira da Paixão do Senhor o Padre Francisco de forma muito segura nos falava que o momento vivenciado por nós  é atemporal. Que naquele instante acontecia verdadeiramente a crucificação de Cristo. Em meio a uma contradição, a morte de JESUS dava sentido à vida.
    Quando acontecia a crucificação de CRISTO eu recordava os momentos mais difíceis da minha vida, que cheguei a pensar que DEUS havia me abandonado. Quantos de nós já pensamos assim? Até mesmo JESUS no momento de dor “Meu DEUS, meu DEUS, por que me abandonaste?” Mt 27:46
    O importante em nossa vida não são os nossos questionamentos, mas sim a resposta de DEUS. “Pois DEUS amou de tal forma o mundo, que entregou o seu Filho único, para que todo o que nele acredita não morra, mas tenha a vida eterna.” Jo 3:16
    Ao fixarmos os olhos na CRUZ uma certeza invade nossa vida, pois o amor a CRISTO e ao evangelho nos faz ver que todo sofrimento é transformado em vida. Todos os dias revivemos na Eucaristia o mistério da morte e ressurreição de JESUS, que é o memorial da páscoa de Cristo. É o amor de DEUS revelado a nós.
    Com tudo, tenho a certeza que se tivesse que sofrer tudo de novo eu sofreria, pois nenhum amor é maior do que o amor de CRISTO. A CRUZ é a certeza concreta de um amor infinito que ultrapassa a morte. Pois Representa a morte dos nossos pecados, dos nossos fracassos e das nossas mazelas. Compreender o amor de DEUS por nós é abrir mão da nossa vontade e assumir a vontade daquele que nos ama.
    O silêncio de hoje é capaz de clarear as nossas dúvidas. Algo que parece contradição relata a mais profunda forma de amor, o abandono de JESUS CRISTO pela verdade que liberta e salva.
    Vivenciar cada momento desses dias é maravilhoso nos faz sentir verdadeiramente amados, pois esse amor nos sacia.
    Ninguém nos ama tanto quanto DEUS.

    NINGUÉM TE AMA COMO EU (Martin Valverde)
    Tenho esperado este momento!
    Tenho esperado que viesses a mim.
    Tenho esperado que me fales.
    Tenho esperado que estivesses assim.

    Eu sei bem o que tens vivido, sei também que tens chorado.
    Eu sei bem que tens sofrido.
    Pois permaneço ao teu lado.

    Ninguém te Ama como Eu
    olhe para a cruz, está é a minha grande prova.
    Ninguém te Ama como Eu, Ninguém te Ama como Eu
    Olhe para a cruz foi por ti, porque Te amo.
    Ninguém te Ama como Eu.

    Eu sei bem o que me dizes, ainda que nunca me fales.
    Eu sei bem o que tens sentido, ainda que nunca me reveles:
    "Tenho andado ao teu lado, junto a ti permanecido.
    Eu te levo em meus braços, pois sou teu melhor amigo."

    sexta-feira, 22 de abril de 2011

    ENTENDA O SIGNIFICADO DO BEIJO NA CRUZ NA SEXTA-FEIRA SANTA

    Em todo o ano existe somente um dia em que não se celebra a Santa Missa: a Sexta-Feira Santa. Ao invés da Missa temos uma celebração que se chama Funções da Sexta-feira da Paixão, que tem origem em uma tradição muito antiga da Igreja que já ocorria nos primeiros séculos, especialmente depois da inauguração da Basílica do Santo Sepulcro e do reencontro da Santa Cruz por parte de Santa Helena (ano 335 d.C.).

    Esta celebração é dividida em três partes: a primeira é a leitura da Sagrada Escritura e a oração universal feita por todas as pessoas de todos os tempos; a segunda é a adoração da Santa Cruz e a terceira é a Comunhão Eucarística, juntas formam o memorial da paixão e morte de Nosso Senhor. Memorial não é apenas relembrar ou fazer memória dos fatos, é realmente celebrar agora, buscando fazer presente, atual, tudo aquilo que Deus realizou em outros tempos. Mergulhamos no tempo para nos encontrarmos com a graça de Deus no momento que operou a salvação, e ao retornarmos deste mergulho a trazemos em nós.

    Os cristãos peregrinos, dos primeiros séculos, a Jerusalém, nos descrevem através de seus diários, que em um certo momento desta celebração a relíquia da Santa Cruz era exposta para adoração diante do Santo Sepulcro. Os cristãos, um a um, passavam diante dela reverenciando-a e beijando-a. Este momento é chamado de Adoração à Santa Cruz, que significa adorar a Jesus que foi pregado na cruz através do toque concreto que faziam naquele madeiro onde Jesus foi estendido e que foi banhado com seu sangue.

    Em nosso mundo de hoje falar da Adoração à Santa Cruz pode gerar confusão de significado, mas o que nós fazemos é venerar a Cruz e enquanto a veneramos temos nosso coração e nossa mente que ultrapassa aquele madeiro, ultrapassa o crufixo, ultrapassa mesmo o local onde estamos, até encontrar-se com Nosso Senhor pregado naquela cruz, dando a vida para nos salvar, e quando beijamos a cruz, não a beijamos por si mesma, a beijamos como quem beija o próprio rosto de Jesus, é gratidão por tudo que Nosso Senhor realizou através da cruz. O mesmo gesto o padre realiza no início de cada Missa ao beijar o Altar. É um beijo que não pára ali, é beijar a face de Jesus. Por isso, não se adora o objeto. O objeto é um símbolo, ao reverênciá-lo mergulhamos em seu significado mais profundo, o fato que foi através da Cruz que fomos salvos.

    Nós cristãos temos a consciência que Jesus não é apenas um personagem da história ou alguém enclausurado no passado acessível através da histórias somente. Jesus está vivo, era o que gritava Pedro na manhã de Pentecostes, esse era o primeiro anúncio da Igreja, vivo e atuante em nosso meio, a morte não o prendeu. A alegria de sabermos que, para além da dolorosa e pesada Cruz colocada sobre os ombros de Jesus, arrastada por Ele em Jerusalém, na qual foi crucificado, que se torna o simbolo de sua presença, do amor de Deus, existe Vida, existe Ressurreição. Nossa vida pode se confundir com a Cruz de Jesus em muitos momentos, mas diante dela temos a certeza que não estamos sós, que Jesus caminha conosco em nossa via sacra pessoal, e para além da dor, existe a salvação.

    Ao beijar a Santa Cruz podemos ter a plena certeza: Jesus não é simplesmente um mestre de como viver bem esta vida, como muitos se propõem, mas o Deus vivo e operante em nosso meio.
    fonte:http://santuariodasgracas.blogspot.com/2011/04/entenda-o-significado-do-beijop-na-cruz.html

    quarta-feira, 20 de abril de 2011

    Saudades de Jesus


    O que os olhos não veem, o coração não sente. Longe dos olhos, longe do coração. Não é assim que diz o provérbio? Se assim for, pergunto: será possível ter saudades de alguém que você nunca viu? Resposta: tudo depende do que se entende por “ver”.


    A pergunta é esta: ver com quais olhos? Sim, porque também existem os olhos da fé. Pela fé você vê realidades que os olhos de carne não percebem. Pela fé pode ver Deus, Jesus Cristo, Nossa Senhora, a vida eterna... um mundo de realidades divinas que os olhos de carne nem suspeitam que existem.


    Pobre de quem não tem fé: só vê pela metade. As realidades maiores, melhores e eternas ficam fora do seu horizonte. É dessa forma que, de verdade, você pode ter saudades de Jesus, que nunca viu, mas que, pela fé, não se cansa de ver. Que bonitas estas palavras de São Pedro: “Sem terdes visto o Senhor, vós o amais. Sem que agora o estejais vendo, credes nele. Isto será para vós fonte de alegria inefável e gloriosa, pois obtereis aquilo em que acreditais: a vossa salvação.” (1 Pedro 1, 8-9).


    Estas palavras estão entre as mais belas da Bíblia. Ver Jesus pela fé; sentir saudades de Jesus pela fé. Não falo de visões. Quem tem fé verdadeira não precisa buscar visões. Não procure visões ou visionários (hoje tão abundantes...), procure a visão da fé.


    Se seus olhos estiverem fracos, vá ao oftalmologista, que lhe prescreverá lentes de grau. Se sua visão da fé for fraca, o “oftalmologista” é Jesus: só ele pode aumentar sua capacidade de visão. Nesse caso, reze, como rezou aquele homem do Evangelho: “Eu creio, Senhor, mas ajudai a minha falta de fé!” (Marcos 9,23). Ou como também os apóstolos pediram a Jesus: “Senhor, aumentai a nossa fé!” (Lucas 17,5).



    Se a sua fé for autêntica, você verá Jesus em muitas situações. Algumas delas estão descritas no capítulo 25 de São Mateus. Jesus nos aponta as pessoas em quem Ele mesmo está presente e que frequentemente ignoramos por falta de fé: famintos, sedentos, andarilhos, nus, doentes, presos... Sempre que tivermos feito o bem a esses “meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes”, diz Jesus (Cfr. Mateus 25,40). Jesus também se identifica com as crianças, seres delicados e frágeis que necessitam de proteção: “Quem receber a um destes pequeninos em meu nome é a mim que recebe” (Marcos 9,37). Como você vê, tudo depende do nosso grau de fé.


    Não só a Bíblia, mas também o Concílio Vaticano II ensina que Jesus está presente entre nós de muitas maneiras. Diz: “Cristo está sempre presente na sua igreja, especialmente nas ações litúrgicas. Está presente no sacrifício da Missa, quer na pessoa do ministro... quer e sobretudo sob as espécies eucarísticas. Está presente com o seu dinamismo nos Sacramentos, de modo que, quando alguém batiza, é o próprio Cristo que batiza. Está presente na sua palavra, pois é Ele que fala ao ser lida na Igreja a Sagrada Escritura. Está presente, enfim, quando a Igreja reza e canta, Ele que prometeu: «Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, Eu estou no meio deles» (Mt. 18,20)” (Sacrosanctum concilium n. 7). Evidentemente, dentre todos os Sacramentos, o da Eucaristia é aquele em que a presença de Jesus se torna sumamente real e concreta.


    Está vendo? Jesus “se esconde”, digamos, por trás e por dentro de muitas realidades que tocamos com as nossas mãos e vemos com os nossos olhos. Somente a fé, porém, é capaz de ultrapassar essas barreiras e “ver” concretamente Jesus. Mais uma vez precisamos concluir que a nossa fé é realmente fraca e precisamos pedir a Jesus que a faça crescer em nosso coração.


    O fato é que, bem ou mal, sentir saudades de Jesus já é um fato muito positivo e que nos ajuda a descobri-lo por dentro das realidades em que Ele “se esconde”.

    Aproveite da Semana Santa para matar saudades de Jesus. De que modo? Tudo na Semana Santa nos mostra Jesus e nos leva ao encontro com Ele. Participe!

    Fonte: http://domhilario.blogspot.com/2011/04/saudades-de-jesus.html

    terça-feira, 19 de abril de 2011

    “Destruí esse templo, e em três dias o levantarei”

    Começamos a Semana Santa! Caminhamos rumo à Grande Festa do Senhor!
    Somos convidados a incorporar o papel de apóstolos de Jesus: devemos estar com ele em todos os seus passos. Ele precisa da nossa presença nesse momento crucial de sua história.

    Porém, não podemos dormir, assim como fizeram os discípulos no monte das Oliveiras. Jesus vai sofrer uma grande agonia, e necessita que estejamos acordados: “Por que estais dormindo? Levantai-vos e orai para que não entreis em tentação!”(Lc 22,46). Precisamos vigiar e orar!

    Domingo tivemos a felicidade de aclamar o Rei dos reis com ramos e reviver sua entrada triunfal em Jerusalém: Tu és o Rei dos Reis, o Deus do Céu deu-te reino, força e glória, e entregou em tuas mãos a nossa história. Tu és Rei e o amor é tua lei!
    Que alegria aclamar o Senhor!

    Contudo, o mais importante ainda está por vir: o Tríduo Pascal.

    A Quinta-feira Santa nos convoca à humildade, a qual Jesus viveu e pregou durante toda a sua vida e, como não poderia ser diferente, na Última Ceia, quando lavou os pés de seus discípulos: “Qualquer dentre vós que quiser ser grande, que se faça servo.” (Mc 10, 43). E, ainda, relembraremos a instituição da Eucaristia, o Cordeiro que se doa por nós e que se faz alimento em todas as celebrações: “Tomai e comei, isto é o meu corpo.” (Mc 14,22).

    Na Sexta-feira da Paixão, sofreremos com Jesus os passos da via sacra, beijaremos a Santa Cruz que é sinal de nossa salvação. Peçamos à Virgem Maria que partilhe conosco a força que ela teve ao acompanhar o seu filho, mesmo vendo o que os homens faziam com ele, e sabendo que a morte estava por vir. Vamos juntos diminuir a humilhação do nosso Senhor.



    E, no Sábado, cantaremos Aleluia! O Senhor ressuscitou! Ele cumpriu a sua promessa. A celebração do Sábado Santo é a mais bonita de todas as celebrações do ano litúrgico. O Círio Pascal, a Grande Vela que simboliza Jesus, luz do mundo, recebe os cravos que relembram as cinco chagas do Senhor. Nele também são gravadas as letras alfa e ômega, sinal de que Cristo é o princípio e o fim de tudo.

    Que maravilhas o Senhor fará aos nossos olhos! Portanto, não vamos cochilar! Façamos o compromisso de seguir os passos de Jesus para que tenhamos uma santa semana.

    Que Deus nos abençoe!

    segunda-feira, 18 de abril de 2011

    Release reunião de sabádo

    Seminário de dons do Espírito Santo
    Dia 16/04/2011
    Círculo Amarelo e Azul
    Dom da Ciência
    Palestrante: Ricardo Nogueira Maisch
    *Alguns pontos:
    Vamos Partilhar.....
    O que é o dom da Ciência ?
    Primeiramente, é importante ressaltar que Deus é completo, Deus e seus dons não se dividem, sendo que não há como falar de um dom sem mencionar o outro; mas a Igreja, os divide, para melhor compreensão dos Cristãos.


    Assim sendo, nós temos:
    1)    Dons clássicos ou ordinários do Espírito Santo – (...) Ex: sabedoria, entendimento, conselho, fortaleza, piedade e temor de Deus
    2)    Dons extraordinários ou da efusão do Espírito Santo – (...) Ex: dom de orar em línguas, dentre outros.
    Tanto nos dons ordinários quanto nos extraordinários encontramos o dom da ciência.
    Os dons ajudam a entender os planos de Deus na vida de cada Cristão. Mas, também, nos capacita para superar o perigo da indiferença e do medo, para amar a Deus como Pai. Estes dons, ainda, empenham os Cristãos na luta por um mudo mais justo e humano e para preservar a fé e a esperança, mesmo em meio aos desafios e dificuldades.
    Os dons resumem toda ação do Espírito Santo nas pessoas;
    O cristão, crismado, deve ajudar a transformar o mundo, a sociedade em que vive (...).
    Nós sabemos que o homem moderno, justamente, por causa do desenvolvimento da ciência é exposto, particularmente, à tentação em dar uma interpretação materialista do mundo.

     

    Livro: O Cérebro Espiritual – Mario Beauregard e Denyse O´Leary – mostra de forma clara a importante da espiritualidade na evolução da ciência bem como para combater a visão materialista do mundo.
    Nós precisamos estudar porque temos o compromisso étnico, social, com a dignidade da pessoa humana.

    Ressalta-se que temos Bispos Biólogos, que vivem em laboratórios para, estudar e preservar a vida.
    Livro de Matheus (C,V.) “a tentação à Deus através do prazer”
    São Thomas de Aquino, escreve: “que o homem não estime as criaturas mais que elas merecem e não coloque nelas o propósito de sua vida, mas em Deus (Ct. Semma Theol, III-II, q.9, 4)”.
    Somente o Dom da Ciência ajuda a compreender a criação de Deus em sua totalidade, reconhecendo o papel e o valor de cada parte dessa obra divina.
    Observando o mundo com o dom da ciência, somos capazes de dar valor às coisas materiais, mas sempre subordinados ao valor absoluto de Deus.
    Discussão Científica: a vida não é só matéria.
    Os avanços científicos só não tomam proporções maiores por causa da Igreja que preserva a vida. (...). Ex: Charge. Questões sobre células tronco, pílula do dia seguinte.
    “Reportagem: robôs russos ajudam crianças nas tarefas escolares.
    É muito divertido, mas cansa muito rápido já que você tem que estar focado na tela. Mas, para quem, não pode assistir pessoalmente às aulas é uma boa opção”, explica a estudante.

    É possível perceber que atrás desta dinâmica, avanços tecnológicos existe um mercado escravista;
    Com os dons do Espírito Santo somos orientados a conhecer cada vez mais o nosso mundo, mas utilizar esse conhecimento para o bem comum e não apenas para um grupo específico.
    Aquecimento global – duas correntes. Uma, diz que existe, e a outra não e explica que o aquecimento global, é apenas, uma forma de marketing, sensasionalismo. Obs: questões sobre a África – terreiro do mundo. Ver vídeo no youtube. 
    Deus inspirou o coração do homem para dimensionar a ciência;
    4(quatro) dimensões:
    1)Espiritual
    2)Pastoral
    3)Comunitária
    4)Intelectual – Ciência
    Deus nos permite uma maior contemplação científica e espiritual;
    Doutores da Igreja: são os Santos que contribuíram para o entendimento e conhecimento da Igreja, em relação à ciência e espiritualidade, através dos estudos.
    Podemos citar, alguns Santos, estudiosos, dentre eles:
    São Thomas de Aquina (...)
    Santo Antônio de Pádua “chamado de Arca do Tesouro”- iniciou os estudos bíblicos, articulou muito bem a ciência com a espiritualidade (..).
    Santa Tereza de D´Ávila – inspirada pelo Espírito Santo (...)
    Santa Terezinha do menino Jesus – Dra. da Igreja mais jovem; entrou aos 12 anos e faleceu aos 24 anos.
    Livro: “História de uma alma”
    Dom Helder Câmara - foi indicado ao Prêmio Nobel da Paz “Não há penitência maior do que aquelas que Deus coloca em nosso caminho todos os dias”.


    texto: Caroliny Lima

    ||AVISOS SEMANA SANTA||

    Pessoal,  no próximo sábado não haverá reunião. Porém, na madrugada de quinta(21/04) para sexta-feira da Paixão (22/04), vamos adorar ao Nosso Senhor no Santissimo Sacramento.
    Contamos com sua presença. Segue abaixo o cronograma com os horários para cada equipe.

    HORÁRIO
    RESONSÁVEIS
    00:00 ás 00:40
    EQUIPE DE MUSICA
    00:40 ás 01:20
    CIRC. VERMELHO
    01:20 ás 02:00
    CIRC. AMARELO
    02:00 ás 02:40
    CIRC. AZUL
    02:40 ás 03:20
    CIRC. VERDE
    03:20 ás 04:00
    CIRC. LARANJA