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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

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  Estudo realizado  por Harvard confirma postura do papa referente à AIDS


ROMA, Fevereiro de 2011 (ZENIT.org) – Um estudo realizado pela Universidade Harvard deu razão à posição de Bento XVI sobre a AIDS, afirmando que um comportamento sexual responsável e a fidelidade ao próprio cônjuge foram fatores que determinaram uma drástica diminuição da epidemia no Zimbábue.
Quem explica, em sua última pesquisa, é Daniel Halperin, do Departamento de Saúde Global da População da universidade norte-americana, que, desde 1998, estuda as dinâmicas sociais que causam a disseminação de doenças sexualmente transmissíveis nos países em vias de desenvolvimento.
Halperin usou dados estatísticos e análises sobre o estudo de campo, tais como entrevistas e focus group, o que lhe permitiu coletar depoimentos de pessoas que pertencem a grupos sociais mais desfavorecidos.
A tendência de dez anos é evidente: de 1997 a 2007, a taxa de infecção entre adultos diminuiu de 29% a 16%. Após sua pesquisa, Halperin não hesita em afirmar: a repentina e clara diminuição da incidência de AIDS se deve “à redução de comportamentos de risco, como sexo fora do casamento, com prostitutas e esporádico”.
O estudo, publicado em PloSMedicine.org, foi financiado pela Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional, da qual Halperin foi conselheiro, e pelo Fundo das Nações Unidas para a População e Desenvolvimento.
“Com este estudo, Halperin promove uma reflexão séria e honesta sobre as políticas até agora adotadas pelas principais agências de combate à AIDS nos países em desenvolvimento”, afirma o jornal L’Osservatore Romano, ao dar a notícia, em sua edição de 26 de fevereiro.
Segundo o estudo, fica claro que a drástica mudança no comportamento sexual da população do Zimbábue “recebeu o apoio de programas de prevenção na mídia e de projetos educativos patrocinados pelas igrejas”.
Poucos anos atrás, Halperin se perguntava como é possível que as políticas de prevenção “mais significativas tenham sido feitas até agora baseando-se em evidências extremamente fracas”, ou seja, na ineficácia dos preservativos.
Em suma, segundo o estudo de Halperin, é necessário “ensinar a evitar a promiscuidade e promover a fidelidade”, apoiando iniciativas que visem a construir na sociedade afetada pela AIDS uma nova cultura.
Como disse Bento XVI, é necessário promover uma “humanização da sexualidade”.

fonte:fonte:http://www.paraclitus.com.br/2011/blog/aos-poucos-a-verdade-aparece-universidade-harvard-da-razao-ao-papa-na-luta-contra-aids/

Espera no Senhor

Os que semeiam entre lágrimas, recolherão com alegria” (Sl 125,5).Hoje me inspirei nas palavras do Padre Luizinho, pois tenho certeza que DEUS as escolheu para o meu dia.
Não podemos mudar o que deu errado hoje. A colheita não rendeu frutos. Quem disse que seria fácil viver.
Todos os dias somos provados e hoje não poderia ser diferente. Agradeça a DEUS sem cessar pelas provações que aconteceram na sua vida, pois você será uma pessoa melhor, você avaliará melhor os conceitos sobre a vida e sobre os acontecimentos.
É difícil esperar, mas é o SENHOR que nos convida a ter paciência e coragem em momentos tão desanimadores. Eu não sei o que te aconteceu, mas o SENHOR sabe, ele te conhece. Não se entregue a doença por mais dolorosa que ela seja, tenha fé em DEUS ele pode curá-lo. 

“Porque até o bem-aventurado Jó, quando diz no meio dos flagelos da infelicidade: Quem dera que Deus me esmagasse que estendesse a sua mão e pusesse fim à minha vida, logo acrescenta: Terei a minha consolação, porque me atormenta com dores e não me poupa (Jó 6,10).

Para os eleitos de Deus, a provação divina é consolação, porque, através das dores momentâneas que suportam, progridem a grandes passos na firme esperança de alcançar a glória da felicidade eterna.


É para isso que o martelo bate no ouro: para que o ourives possa extrair a escória; é para isso que se usa a lima: para que a veia do vibrante metal brilhe com mais fulgor. É no forno que se experimenta o vaso do oleiro, é na tribulação que se experimentam os homens justos (Eclo 27,5). Porque também diz São Tiago: Considerai como motivo de grande alegria, irmãos, as diversas provações por que tendes passado (Tg 1,2). É a bom título que se devem alegrar aqueles que neste mundo suportam a tribulação temporária pelos seus pecados, mas tem guardada para si no Céu uma recompensa eterna pelas boas obras que praticaram.”

Oração num momento de aflição:
(Padre Luizinho)


Meu Deus eu me sinto tão impotente, vem ser a minha Força.
Eu sinto uma perda como se tirasse o chão dos meus pés,
vem ser minha Rocha firme,
Onde eu possa construir a minha vida.
O meu coração é habitado pelas dúvidas e incertezas,
vem Senhor, ser meu consolo e minha segurança.
Meu Deus, eu me sinto tão sozinho, que nenhuma pessoa poderia preencher esse vazio.
Vem e derrama sobre mim o fogo do amor do Teu Santo Espírito .
Só o Teu amor pode me curar neste momento, vem Senhor,
com Tuas Santas mãos toca-nos e seremos renovados.
Meu Senhor, eu não consigo parar de chorar, vem consolar o meu pranto.
Recolhe as minhas lágrimas num odre, para que nenhuma delas se perca.
Deixa-me colocar a cabeça no Teu peito como fez São João,
e repousar, ouvir Teu coração.
Coloca-me nos ombros como a ovelha encontrada pelo Bom Pastor.
Quero ouvir tua voz: “Filho porque choras?”.
_Não sei onde colocaram o meu Senhor.
Ouvir a Tua voz como Maria Madalena e perceber que não havia te perdido,
Estavas dentro de mim e eu Te buscava fora.
Neste momento preciso de Maria, Tua mãe.
Posso ouvir a tua voz dizendo: “Filho, eis ai a tua mãe, mãe eis ai o teu filho!”.
Quero neste dia ficar no colo de Maria, como o Senhor ficou depois da cruz.
O colo de Maria e o Teu consolo é isso que eu quero agora Senhor!
E o Senhor me diz: “Não temas Eu estou contigo!”. Amém



Só queria partilhar um pouco do que vivi hoje, por mais difícil que tenha sido o nosso dia, não esqueça que o SENHOR te ama muito e sofre com você, então não desanime, Ele está contigo. O SENHOR escuta a nossa oração, o nosso clamor chega até Ele. Ele não oculta a vossa face diante da nossa angústia. Ele inclina o vosso ouvido para nos escutar. Quando invocamos, Ele prontamente nos socorre.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

As horas - tempo eterno

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Música bem legal da banda tempo eterno, embora possua uma batidada pop-rock a musica "rasga" o coração pra Deus, mostrando as suas misérias e confiando imensamente na Misericórdia do Senhor.
Não deixe de conferir.

O tempo está no homem e o homem está no tempo

Fomos criados com a possibilidade de sempre superar e crescer
O tempo está no homem e o homem está no tempo. E para melhor precisar o verbo, o homem “é no tempo”.
A temporalidade – como condição inerente ao homem – carrega consigo o limite e a finitude, categorias essas que acabam condicionando os nossos sonhos e a nossa visão.
Contudo, em virtude da nossa vocação à Eternidade, somos constantemente impulsionados pela Graça a sermos pessoas que estão/são no tempo, mas, que sonham e que tudo contemplam com a lógica da Eternidade.
Pelo fato de sermos no tempo, estaremos sempre sujeitos às precariedades próprias da temporalidade. O desgaste, a fadiga, o envelhecimento, tudo isso se tornará concretude em nossa existência e, com a dureza peculiar à sua aplicabilidade.
O desafio/chamado acontece precisamente neste paradoxo: A virtude – a que somos vocacionados – consiste em ser no tempo, inserindo-se concretamente nele (sem alienação), mas, “já” vivendo tudo com a mentalidade que transpassa a faticidade do transitório e, assim, pautando os próprios sonhos e escolhas em valores que não se resumem ao “aqui”.
Quem contempla o real com essa lógica é capaz de construir a felicidade atemporal, já aqui, no solo de nosso tempo. Aquele que se aventura a ser assim já no tempo, não para nas esquinas das próprias dores e fragilidades, mas descobre que foi feito para ser mais e para transcender o puramente finito.
Fomos criados com a possibilidade de sempre superar e crescer. As fragilidades do temporal existem para se tornarem escada para nossa ascese e impulso para nossa superação, e não para nos encerrarem no limite da dor/finitude.
O tempo é sempre “presente”, é sempre condição de possibilidade para a construção de uma nova e encarnada realização. Ele não é nosso inimigo, mas um amistoso parceiro na estrada da existência com o qual precisaremos constantemente nos reconciliar.
Tal é o desafio a nós proposto: convivamos com o tempo e, no arquipélago de nossas experiências, o utilizemos na concretude de nossas lutas para a construção de uma Acompanhada Eternidade.
Trilhando as sendas dessa prática o ser se descobrirá no tempo, contudo, perenemente vocacionado a transcendê-lo, dando significado às dores temporais por meio de elementos que constituem a Eternidade.

fonte: http://wmblog.blogspot.com/2011/02/o-tempo-esta-no-homem-e-o-homem-esta-no.html
noticias.ej

  • Neste sabado, durante a reunião não haverá revelação de equipes do encontrão de Araçuaí porque o mesmo fora adiado;
  • O Hospital Santa Rosália esta precisando de doções de sangue no seu banco devido a necessidade das bolsas para o carnaval, se puder faça sua doação.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Catolicos: aqui é seu lugar!

Esse vídeo é muito legal..já tá meio velho e batido mas a cada vez que o vemos cresce em nós o amor e a obediencia pela Mãe Igreja. Não deixe de ver ou rever.

Por que rezar?

Quando não falamos com alguém, perdemos a intimidade

Muitos podem se perguntar por que devem rezar. Eu sempre digo: a oração não muda nada em Deus. Ele é Imenso, Todo-Poderoso, Todo-Misericordioso, continua sempre o mesmo. Mas nós, à medida que rezamos, sentimos tudo se transformar em nossa vida. Desde o mais íntimo do coração, a mudança se faz. Uma pessoa que ora, transforma a si, aos outros e o ambiente onde está cumprindo sua missão. Mas a vida de oração não é nada fácil. Estão aí os grandes mestres de todos os tempos em nossa Igreja para nos ajudar.

Muitas vezes, as “noites escuras” de São João da Cruz se fazem presentes. Quem é que nunca passou por um deserto espiritual? Quem é que nunca se sentiu árido na vida de oração? Tudo isso faz parte da caminhada. O importante é perseverar e saber esperar. Santo Ignácio de Loyola fala de tempos de desolação. Mas temos também os tempos de consolação, afirma o mesmo santo [Ignácio]. Estes nos servem como reservatórios de céu... São aqueles momentos marcantes, nos quais a presença de Deus foi "sensível", foi irrefutável... Esses momentos ficam na memória do coração e nos reabastece por uma vida! Com Deus, devemos conversar como com um amigo! Aliás, para mantermos uma amizade, o diálogo contínuo se faz necessário.

Quando deixamos de falar com alguém, deixamos o espaço de tempo sem encontro ser muito grande, perdemos a intimidade, perdemos o brilho da amizade. Da mesma forma, com o Senhor, temos que renovar nossa amizade e o carinho por Ele e pelos que são d'Ele todos os dias. O encontro diário deve ser agradável. Devemos "marcar encontros" efetivos e afetivos com Nosso Senhor e Amigo. Efetivos no sentido de cumprirmos verdadeiramente o horário e o lugar e, de preferência, sempre os mesmos.

Crie o seu tempo e espaço de oração. E afetivos, porque devem ser marcados pelo amor, acima de tudo, encontros de louvor e ação de graças. Essa experiência nos faz experimentar o céu, e mesmo quando as nuvens parecerem encobrir o brilho do Sol, no coração uma certeza permanecerá: o Sol sempre estará lá, com seu intenso brilho! A vida de oração nos faz perceber que onde parece não haver caminho para nós, Deus faz um. Quantos são os testemunhos neste sentido? "Orai sem cessar. Em todas as circunstâncias dai graças, porque esta é a vosso respeito a vontade de Deus em Jesus Cristo" (1Ts 5,17-18).

Que Maria, Mulher do silêncio e Mestra de nossa vida espiritual, seja nossa companheira e guia!

Pe. Rinaldo Roberto de Rezende

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

                                               HOJE


        Não deixe que as tribulações tirem de         você     a esperança.    É   preciso   voltar ao seu primeiro   AMOR. Não esqueça os seus projetos de vida, mas de uma vida em DEUS. Talvez você tenha perdido o foco, talvez você tenha desacreditado em tudo. Mas o SENHOR hoje te convida a voltar pra ele, a estar com ele.
Não valorize o que não é de DEUS. Não tenha atitudes que o inimigo espera de você, pelo contrário, respire fundo...lembre-se que tem um DEUS que TE AMA, te escolheu e fez planos pra sua vida. Talvez você tenha se enganado com o verdadeiro significado da palavra FELICIDADE. Você tem andando pelos caminhos que não foram o que o SENHOR escolheu, seja feliz, mas verdadeiramente FELIZ com os planos que DEUS escolheu pra você.
Ainda dá tempo de voltar... JESUS espera por você, uma pessoa que não vive a superficialidade da vida!!!
“JESUS contemplava os elementos da natureza, como as sementes, as árvores, o tempo, os pássaros que os utilizava com maestria em suas parábolas para promover a arte de pensar. Ele sempre achou tempo para fazer das pequenas coisas um espetáculo aos seus olhos.”
Contemplar a beleza da VIDA é...
Educar a emoção para fazer das pequenas coisas um espetáculo aos olhos. Fazer de cada momento uma vivência mágica. Educar a sensibilidade para entender que as gotas de chuva irrigam as flores e as gotas de lágrimas irrigam a existência. Desvendar as coisas lindas, singelas e ocultas que nos rodeiam. Descobrir o sabor da água, a brisa no rosto, o aroma das flores, o balançar das folhas sob a orquestra do vento. Enxergar o que as imagens não revelam e perceber o que os sons não traduzem. Ver com os olhos do coração. Aprender a ser rico sem ter grande soma de dinheiro. Ser alegre mesmo sem grandes motivos. Viver suavemente, ainda que sobrecarregado com responsabilidades. Ter um romance com a vida. Fazer poesia com a vida, sem escrever palavras. Abraçar as crianças, admirar as pessoas da terceira idade, ter agradáveis conversas com os amigos. Ler um bom livro, viajar por suas páginas, libertar a criatividade. Ouvir uma boa música, penetrar nos traços de uma pintura, de uma arquitetura. Navegar pelas águas da emoção.


E além de tudo, amar as pessoas como se não houvesse amanhã...porque hoje é o dia certo de amar, de consertar com o seu amor o que deu errado.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

                                                                   * a partir de hoje o blog contará com a coluna dia apos dia      assinada por Patricia Abreu, "dia após dia" porque a santidade é essa busca fracionada e decidida que se constrói por momentos, passo a passo rumo ao céu.


                   Não tenha medo
Não tenha medo de trocar experiências, chorar e contar suas dificuldades. A vida é uma jóia única, todos nós temos uma rica história. Talvez pelos sofrimentos que DEUS permite que nos aconteçam nós nos encontramos desanimados, desmotivados e até mesmo vivendo infelizes. Diante de tudo isso você não têm amado as pessoas a sua volta ou pior não têm se amado. Nós somos fracos, nos sentimos inferiores as pessoas, até mesmo pelo jeito que outro tem melhor de lidar com as dificuldades da vida. Toda discriminação que sentimos é desinteligente!
Que decisões temos adiado em nossa vida? Até quando vamos mascarar o que precisa ser mudado em nós? Uma pessoa frágil não pode ser autora da própria história, dessa forma não temos metas, objetivos, não intervimos nos nossos pensamentos e acabamos perpetuando nossas misérias psíquicas.Não temos o direito de andar irritado, ansioso, impulsivo, intolerante, não podemos nos cobrar demais, precisamos superar algumas características que estão se enraizando na nossa personalidade.
O amor é o fundamento que JESUS utiliza, temos que amar a vida, ela é um dom.
Precisamos nos silenciar para ouvir o que JESUS quer nos falar. Necessitamos ser sábios na hora de reagir, temos que usar o silêncio nas situações tensas da vida. Uma postura diferente diante das pessoas que nos decepcionam precisa ser tomada. Enfrente com dignidade suas dores, dificuldades, angústias, humor triste, pensamentos negativos. Não tenha medo de suas mazelas psíquicas, mas, sim receio de ser omisso, de não ser autor da sua história.
“Milhares de judeus eram lúcidos e sensíveis. Eles amavam profundamente a JESUS. Mas havia um grupo de líderes, os fariseus que o odiavam, tinham aversão pelo seu comportamento afetivo e tolerância. Como JESUS era socialmente admirado, eles precisavam ter um forte álibi para condená-lo sem causar uma revolta social.
Depois de maquinar, prepararam uma armadilha quase insolúvel. Certa vez, uma mulher foi pega em flagrante adultério. Os fariseus arrastaram-na para um lugar aberto, para o local onde o Mestre dos mestres ensinava uma grande multidão.
Interromperam abruptamente a sua aula. Colocaram a mulher toda esfolada no centro da sua classe ao ar livre. Sob os olhares espantados dos presentes, eles proclamaram de modo altissonante que ela fora pega em flagrante adultério e, segundo a lei, teria de morrer. Sutilmente, olharam para JESUS e fizeram-lhe uma pergunta fatal: “Qual seria o seu veredicto?”.
Nunca haviam pedido para JESUS decidir qualquer questão, mas fizeram essa pergunta para incitar a multidão contra ele e para que, assim, ele fosse apedrejado junto com ela. Sabiam que ele discursava sobre compaixão e o perdão como nenhum poeta jamais discursara. Se ele se colocasse ao lado dela, teriam como justificar sua morte. Se condenasse a mulher, iria contra si mesmo, contra a fonte de amor sobre a qual discursava. A multidão ficou paralisada.
O que você faria se estivesse sob a mira de um revólver? O que pensaria se estivesse em seus últimos segundos de vida? Ou, então, que atitude tomaria se fosse despedido subitamente?
Que reação teria se alguém que você ama muito lhe causasse a maior decepção da sua vida? Que comportamento teria se tudo o que você mais valoriza estivesse por um fio, corresse o risco de ser perdido subitamente?
Freqüentemente, reagimos sem qualquer lucidez nos momentos de tensão. Dizemos coisas absurdas, incoerentes, ferimos pessoas e nos ferimos. O medo, a raiva, a ansiedade nos impelem a reagir sem pensar. Os instintos controlam nossa inteligência.O Mestre dos mestres estava sob o fio da navalha. O drama da morte o rondava e, o que era pior, poderia destruir todo o seu projeto de vida.
Os seus opositores estavam completamente dominados pela raiva. A qualquer momento, as pedras seriam atiradas, as cenas de terror se iniciariam. Foi nesse clima irracional que JESUS foi cobrado para dar uma resposta. Todos estavam impacientes, agitados, esperando suas palavras. Mas a resposta não veio... Ele usou a ferramenta do silêncio.
JESUS voltou-se para dentro de si dominou sua tensão, perseverou-se do medo, abriu as janelas da sua memória e resgatou a liderança, teve uma atitude inesperada naquele clima aterrorizante: começou a escrever na areia. Era de esperar tudo, menos esse comportamento. Seus opositores ficaram perplexos.
Somente alguém que sabe ter domínio próprio e fazer escolhas é capaz de encontrar um lugar de descanso no centro de uma guerra. Ele era livre para escrever idéias em situações em que só era possível entrar em pânico, gritar, fugir. Seus gestos fascinantes e serenos deixam abismada a psicologia.
Ninguém sabe o que Ele escrevia. Mas deviam ser frases de grande conteúdo. Talvez escrevesse algo que demonstrasse a intolerância humana, a facilidade que temos em julgar os outros e a incapacidade que temos de encontrar um tesouro por detrás da cortina dos erros. Talvez escrevesse que o perdão é um atributo dos fortes; a condenação, dos fracos.
Seus gestos desarmaram seus inimigos. O foco de tensão foi pouco a pouco dissipado. Eles começaram a sair da esfera instintiva, do desejo de matar, para a esfera da razão. Desse modo, como um artesão da inteligência deles para um golpe fatal. Um golpe que os libertaria do cárcere intelectual.
Golpeou-se com uma lucidez impressionante. Disse-lhes: “Aquele que dentre vós estiver sem pecado (erros, falhas, injustiças) seja o primeiro que lhe atire pedra!”. Ele teve uma coragem inusitada ao dizer essa frase. Ela poderia ter sido apedrejada na sua frente repentinamente. Mas ele só fez isso após debelar o foco de tensão emocional deles.
Eles ficaram pasmados. Ele os autorizou a atirar pedra nela, mas mudou a base do julgamento. Teriam de pensar antes de reagir. Teriam de avaliar a história deles para depois julgá-la. JESUS fez uma engenharia intelectual que eles não perceberam, pois envolveu processos inconscientes.
Ao olhar para o espelho da sua alma para depois condenar a mulher, eles exerceram uma das mais importantes funções da inteligência: colocar-se no lugar dos outros. Assim, tornaram-se autores da sua história, pelo menos momentaneamente. Mergulharam para dentro de si, viram suas fragilidades, reconheceram sua injustiça.
Provavelmente, foi a primeira vez na história que linchadores, sob o controle do ódio, fizeram uma ponte entre o instinto e a razão, saíram da agressividade cega para o oásis da serenidade. Esse feito foi tão surpreendente que equivale a desarmar um terrorista no momento em que ele está para explodir seu corpo e levá-lo a encontrar uma fonte de sensibilidade dentro de si.
Os discípulos de JESUS estavam controlados pelo medo e pela ansiedade. Se a pergunta fosse dirigida a eles, talvez tivessem ordenado que exterminassem a mulher. Mas eles viram seu Mestre navegar nas águas da emoção e ser líder de si mesmo em situações-limite.”  Augusto Cury

Precisamos mudar o jeito de como estamos agindo, precisamos aproximar da oração, necessitamos da Eucaristia para estarmos próximos do coração do nosso Mestre JESUS.

                                                                               Tudo é possível para quem tem fé!!!

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Oração para antes da comunhão

Santo Tomas de Aquino

 

Ó Deus eterno e todo poderoso, eis que me aproximo do Sacramento do vosso Filho único, Nosso Senhor Jesus Cristo.


Impuro, venho à fonte da misericórdia; cego, à luz da eterna claridade; pobre e indigente, ao Senhor do céu e da terra.
Imploro, pois, a abundância da vossa misericórdia, para que vos digneis curar a minha fraqueza, lavar as minhas manchas, iluminar minha cegueira, enriquecer minha pobreza, vestir minha nudez.
Que eu receba o pão dos anjos, o rei dos reis e o Senhor dos senhores com o respeito e a humildade, com a contrição e a devoção, a pureza e a fé, o propósito e a intenção que convém à salvação da minha alma.
Dai-me que receba não só o Sacramento do Corpo e Sangue do Senhor, mas também o seu efeito e a sua força.
Ó Deus de mansidão, fazei-me acolher com tais disposições o Corpo que vosso Filho único, Nosso Senhor Jesus Cristo, recebeu da Virgem Maria, que seja incorporado ao seu Corpo Místico e contado entre seus membros.
Ó Pai cheio de amor, fazei que, recebendo agora vosso Filho sob o véu do Sacramento, possa na eternidade contemplá-Lo face a face.
Amém

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Release Reunião de sábado:
19/02/2011

Na reuniao deste sabado 19/02, tio kennedy, ministrou a oração. Lembrou que ninguém é tão pobre que não tenha nada a dar.Dispertou para o serviço na Igreja e o compromisso com os irmãos, ressaltando que o testemunho é a melhor forma de evangelizar.
Aqueles que  estão na comunhao do espirito com o Senhor, conseguem ver além. Verá as pessoas além do que as outras vêm e poderá ser luz no mundo.
Tio kennedy partilhou suas experiencias ao fazer visitas a doentes e pessoas carentes e sentiu que no coração que as visitas feitas pelo EJC ao hospital no 3º sabado do mês são de grande agrado ao coração de Deus. Deu uma chamada em todos para o compromisso com a visita ao hospital, pois não sabemos o quanto Deus faz em nós e nas pessoas visitadas simplesmente pela nossa presença em seus leitos.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Banda Dominus, Ivete Santalo e Pe. Fábio de Mello

Ivete Santalo e Pe. Fábio de Mello marcaram presença no novo CD da Banda Dominus. Ambos cantam a música Vem me Curar, que dará titulo ao CD a ser lançado em breve.

Homilia desta sexta de Mc8,34-9,1

" Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga" Mc8, 34



O discipulado comporta três atitudes radicais. Tudo começa com a renúncia de si mesmo. É preciso abrir mão dos projetos pessoais e submetê-los às exigências do Reino de Deus; romper com o próprio egoísmo, responsável por fazer o indivíduo ensimesmar-se e colocar o próximo e suas carências no centro de suas preocupações. Deixar de lado os preconceitos e as formas de pensar que não estão de acordo com o projeto do Reino. Positivamente, a renúncia do discípulo supõe aceitar a liberdade própria do Reino, que lhe descortina um horizonte infinito de possibilidades de amar e fazer o bem.

O passo seguinte consiste em tomar a sua cruz. Ou seja, ser capaz de enfrentar as consequências de sua opção, sem se intimidar ou deixar o entusiasmo inicial se arrefecer. A cruz do discípulo é a cruz do testemunho verdadeiro de sua fé que, ao defrontar-se com a iniquidade, provoca reações de hostilidade, cujo ápice é a morte cruel e violenta. É também a cruz do desprezo, da rejeição, da zombaria e da exclusão por causa da fidelidade ao Reino e pela coragem de não pactuar com as solicitações do mal.

Por fim, o discípulo está em condições de aceitar o convite “siga-me”, e fazer do caminho de Jesus seu próprio caminho e do projeto d’Ele seu próprio projeto. Quem perde a própria vida, acaba encontrando a verdadeira vida, a qual Cristo tem para oferecer.
Jesus foi bem claro quando nos revelou qual a condição para que sejamos Seus discípulos: renunciar a nós mesmos (as) e tomar a nossa cruz a fim de segui-Lo. À primeira vista a expressão de Jesus é muito dura, porém, se nós pararmos para meditar na profundidade de Suas palavras iremos descobrir que aí há uma promessa de salvação incontestável. O Senhor nos garante o fim de toda a nossa luta para nos salvar: basta apenas que nos ponhamos a segui-Lo sem querer tomar para nós a responsabilidade de, sozinhos, conquistarmos a felicidade eterna.
A renúncia a nós mesmos implica a abdicação das nossas opiniões próprias, dos nossos julgamentos e “maneira de ver as coisas”. Renunciar a si mesmo é não seguir a própria razão humana que não entende as coisas de Deus. É deixar-se conduzir com segurança e libertar-se de si mesmo para ganhar a vida. Seguir a Jesus é seguir os Seus ensinamentos abandonando as sugestões que o mundo dita e tudo o que a nossa carne decaída projeta. Se tomarmos o rumo contrário nunca poderemos ser discípulos (as) de Cristo. Tomar a cruz significa passar pelas dificuldades assumindo os encargos e não querendo fugir das responsabilidades por causa do sofrimento.
Muitas pessoas hoje estão preocupadas com os males do mundo moderno e querem por força e de qualquer maneira se livrarem do que consideram desgraça. Não querem se expor nem assumir compromissos e fogem dos encargos que podem pesar sobre os seus ombros. Quem não quer sofrer pouco, acaba sofrendo muito e toda a pessoa que quer se livrar de qualquer maneira dos seus percalços está procurando salvar a sua própria vida. Não tem vergonha de Jesus aquele ou aquela que tem coragem de assumir publicamente as suas dificuldades confiando no livramento d’Ele.

Você é daquelas pessoas que polemizam a Palavra de Deus e dão a sua própria interpretação segundo lhe convém? – Você tem usado de algum método ou meio contrário ao que Jesus ensinou? – Você tem feito mais para ganhar a vida ou para ganhar o mundo inteiro? – Você tem medo de enfrentar barreiras e de assumir compromissos? Você se envergonha de falar de Jesus no meio em que você frequenta?
Pai, transforma-me num seguidor fiel de Jesus, que saiba carregar a própria cruz e pôr-se no seguimento d’Ele, mesmo devendo suportar humilhação e até a morte.


Padre Bantu Mendonça
Fonte: Retirado do Blog do padre Bantu

CONFESSAR-SE BEM

Essa coluna foi publicada no http://domhilario.blogspot.com/ fala ao jovem de maneira clara e direta...CONFIRA

O Sacramento da Reconciliação ou da Penitência – dele falei na postagem anterior – pode ser dito o Sacramento da “Ressurreição”, pois faz reviver a vida divina perdida ou amortecida pelo pecado. Para isso, deve ser o Sacramento da autenticidade, da sinceridade, do esforço para ser coerente e mudar de vida, caso contrário não passa de uma farsa. Se ele de fato for bem recebido, a vida divina retorna a nós (se tiver sido perdida) ou se fortalece sempre mais. É preciso, porém, CONFESSAR-SE BEM!


Para receber bem o Sacramento da Penitencia é preciso preparar-se bem. Não é a mesma coisa que pagar uma conta no guichê e receber o comprovante de que está tudo quitado. Para isso não preciso me preparar: posso ir rindo ou conversando, distraído ou lendo qualquer coisa, falando ao celular ou ouvindo música..., tanto faz.


Para me confessar não pode ser assim. Preciso preparar-me. Para isso não é necessário muito tempo. O importante é concentrar-me em Deus durante algum tempinho, invocar o Espírito Santo para que me ilumine e me ajude a perceber meus erros e a ter deles sincero arrependimento. Depois disso, vou procurar “ler” a minha vida – pelo menos desde a última confissão – com os olhos do próprio Deus. O que Ele diz de mim? Você vai ver que a consciência não demora a “denunciar” o mal que você praticou e o bem que deixou de fazer: isso chama-se “exame de consciência”.


Para fazer um bom exame de consciência, compare sua vida com a Palavra de Deus: os Dez Mandamentos, as Bem-aventuranças (Mateus 5), as obras de misericórdia (Mateus 25), o Evangelho em geral, os Mandamentos da Igreja (sabia que eles existem?)... Não precisa perder-se em minúcias. Você logo se dá conta dos erros maiores e dos menores.


Tome cuidado, porém, para não cometer mais um erro, isto é, elencar com precisão os pecados e esquecer-se do pecador, que é você mesmo. Os pecados cometidos não são nada mais do que o sinal de que EU, com todo o meu ser, emboquei pelo caminho contrário a Deus. De nada adianta acusar-me de uma lista de pecados se EU, com todo o meu ser, não decidir retomar o bom caminho. De fato, os pecados não existem sozinhos no ar, como moscas; o que existe é o homem pecador, e é esse homem que deve se acusar na Confissão. Como dizemos no início de algumas Missas: “Eu pecador me confesso a Deus...”.


Tomando consciência de que sou pecador – e a prova é a lista dos meus pecados – agora é o momento do arrependimento. Arrepende-ser significa reconhecer os próprios erros, tomar desgosto por eles por ter ofendido a Deus, por ter-lhe desobedecido, por ter sido ingrato, por ter ofendido os filhos/as de Deus, por ter ferido a Igreja, por ter desrespeitado a mim mesmo...


De fato, o pecado não é só ofensa a Deus, mas ofensa a tudo o que se refere a Deus. Pode ser o pecado mais oculto que eu tiver cometido, minha ofensa é “geral” porque eu faço parte de uma grande “comunhão” que congrega num todo a Trindade Santíssima, a Igreja, todos os que de uma forma ou outra estão unidos a Deus. Ofendendo um, ofendo todos! Não é possível isolar o mal, direcionando-o somente a Deus ou a este irmão ou àquela irmã.


O arrependimento, como disse, deve ser sincero, autêntico, profundo. Saiba, porém, que ninguém de nós se arrepende de nada, se Deus não nos conceder esse dom. Por isso, o arrependimento deve ser pedido a Deus, implorado com humildade. Não é preciso derramar lágrimas. É necessário, isso sim, reconhecer o homem errado que eu sou, e estar disposto a acolher a misericórdia de Deus e ao mesmo tempo oferecer-lhe todo o meu esforço para endireitar minha vida. Isso é arrependimento verdadeiro.


Feito isso, estou preparado para aproximar-me do Sacramento da Reconciliação. Chegou a hora da confissão dos meus pecados ao ministro de Deus. A primeira coisa que devo dizer-lhe é quanto tempo faz que eu não me confesso para ele ter uma idéia de como anda minha vida espiritual: é diferente ter-me confessado há pouco tempo e, por exemplo, fazer meses ou anos que não me confesso. O padre precisa saber disso.


Em seguida, digo ao confessor minhas faltas, a começar das mais importantes. É preciso dizer os pecados com simplicidade, sem ficar se desculpando ou justificando com muitas explicações. Quem explica demais corre o perigo de não reconhecer que de fato errou, ou de pouco se esforçar para mudar de vida. Também nada de grave deve ser escondido ao ministro de Deus. Isso seria sinal de que não há arrependimento sincero, e o Sacramento da Reconciliação seria inútil; pelo contrário, você carregaria sua consciência de mais uma falta. Quando o arrependimento é de fato sincero, a gente não tem vergonha de se reconhecer pecador, por mais grave que tenham sido os pecados cometidos. Tem sentido envergonhar-se de Jesus que quer me salvar?


Feito isso, o ministro de Deus lhe dará algumas orientações. Preste atenção e procure levá-las a sério. Elas devem fazer parte do seu propósito, do seu compromisso, sem o qual não existe arrependimento sincero. A dor pelos pecados cometidos, o reconhecimento dos nossos erros, deve levar-nos a tomar decisões concretas para evitá-los no futuro. Daí ser importante ter um “projeto pessoal de vida cristã” que, de confissão em confissão, vai sendo implementado, devendo ser objeto de exame da sua consciência todos os dias. É assim que se progride na vida espiritual.


Por fim, o padre lhe imporá uma penitência a cumprir. Varia muito de padre para padre: pode ser uma oração, um ato de caridade, uma obra de misericórdia... Procure cumprir logo sua penitência, não deixe para depois, que facilmente a gente esquece. Só que não basta cumprir a penitência: ela deve ser como o primeiro sinal de uma retomada de vida melhor, ou seja, a penitência deve fazer parte normal da minha vida, todos os dias. Em outras palavras, ela deve transformar-se em esforço para levar uma vida mais santa. Do contrário, para que serve?


Você vê que o Sacramento da Reconciliação exige seriedade de ponta a ponta: pôr-se na presença de Deus, invocar sua ajuda, examinar a consciência, arrepender-se, confessar os pecados, tomar um propósito para o futuro, cumprir a penitência imposta, esforçar-se por levar uma vida mais santa. É para isso que esse Sacramento existe. Se não houver sinceridade, pouco adianta confessar-se. Repito: Confissão não é pagar conta num guichê; pronto; estou em dia... Não! Não faça de um encontro com Jesus Ressuscitado que quer curar-lhe as feridas da sua alma, um ato mecânico, uma farsa.


Se o Sacramento da Reconciliação é o Sacramento da “Ressurreição”, é também o Sacramento da “Alegria”. O sinal de uma Confissão bem feita é a alegria; não tanto por ter descarregado a consciência, mas por ter sido alcançado pela misericórdia do Senhor que, de novo, me acolhe em seus braços. E o abraço divino não pode senão provocar alegria sincera. Por isso, prepare-se bem para confessar-se bem: a recompensa será o crescimento na vida divina e a alegria de estar em comunhão com Deus e com todos, consigo mesmo também.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

I LUAL DO EJC


DATA: 12/02/2011   HORA:20:00 hs às 22:00 hs



LOCAL: Pátio da Catedral





BANDAS: EJC 



OBJETIVO: Despertar em nossa juventude através da música o desejo do servir a DEUS, à comunidade Paroquial e a nossos irmãos.


ENCERRAMENTO: ADORAÇÃO AO SANTISSIMO SACRAMENTO