Neste sábado tivemos a presença de João Victor que nos contou um pouco sobre a
vida de oração. Temos em Maria o maior modelo que temos a seguir dentro de uma vida de
oração, porque ela é considerada esposa do Espírito Santo, por cheia
do Espírito. Como está descrito em Lucas (Lc 1:28) “Entrando, o anjo disse-lhe: Ave,
cheia de graça, o Senhor é contigo”.
vida de oração. Temos em Maria o maior modelo que temos a seguir dentro de uma vida de
oração, porque ela é considerada esposa do Espírito Santo, por cheia
do Espírito. Como está descrito em Lucas (Lc 1:28) “Entrando, o anjo disse-lhe: Ave,
cheia de graça, o Senhor é contigo”.
A vida de oração depende de continuidade, clamar o Espírito Santo. Uma só vez não é
o suficiente, diante de tudo o que temos que fazer e seguir.
Como exemplificação foi exposto algo que nós praticamos, pois os momentos
da nossa vida em que mais buscamos a Deus são aqueles em que estamos em
dificuldade, sofrimento, e é nesse instante em que estamos mais juntos de Deus, por
conta de toda a nossa oração. Só que o nosso problema é que quando a tribulação
passa, nos esquecemos de continuar em comunhão com Deus e deixamos o que
tínhamos construído com a frequência das orações de lado.
o suficiente, diante de tudo o que temos que fazer e seguir.
Como exemplificação foi exposto algo que nós praticamos, pois os momentos
da nossa vida em que mais buscamos a Deus são aqueles em que estamos em
dificuldade, sofrimento, e é nesse instante em que estamos mais juntos de Deus, por
conta de toda a nossa oração. Só que o nosso problema é que quando a tribulação
passa, nos esquecemos de continuar em comunhão com Deus e deixamos o que
tínhamos construído com a frequência das orações de lado.
A graça do Espírito Santo está diretamente ligada com a vida de oração, que vai além
das orações e só das intercessões semanais. É preciso um exercício diário para que
possamos estar cheios do Espírito.
Para termos como base para o início da vida de oração temos a passagem de Timóteo
(I Tm 4:12-16):
das orações e só das intercessões semanais. É preciso um exercício diário para que
possamos estar cheios do Espírito.
Para termos como base para o início da vida de oração temos a passagem de Timóteo
(I Tm 4:12-16):
12. Ninguém te menospreze por seres jovem. De tua parte, procura
ser para os que crêem um exemplo, pela palavra, pelo modo de
proceder, pelo amor, pela fé, pela castidade.
13. Até que eu chegue aí, dedica-te à leitura, à exortação, ao ensino.
14. Não te descuides do carisma que está em ti, que te foi dado
mediante uma profecia acompanhada da imposição das mãos dos
presbíteros.
15. Reflete bem nisto, ocupa-te destas coisas, para que o teu
progresso seja manifesto a todos.
16. Presta atenção sobre ti e sobre o que ensinas. Persevera nessas
disposições e nessas práticas. Agindo assim, salvarás a ti mesmo e
aos que te ouvem.
ser para os que crêem um exemplo, pela palavra, pelo modo de
proceder, pelo amor, pela fé, pela castidade.
13. Até que eu chegue aí, dedica-te à leitura, à exortação, ao ensino.
14. Não te descuides do carisma que está em ti, que te foi dado
mediante uma profecia acompanhada da imposição das mãos dos
presbíteros.
15. Reflete bem nisto, ocupa-te destas coisas, para que o teu
progresso seja manifesto a todos.
16. Presta atenção sobre ti e sobre o que ensinas. Persevera nessas
disposições e nessas práticas. Agindo assim, salvarás a ti mesmo e
aos que te ouvem.
João nos contou que um dos pilares da vida de oração é procurar ser exemplo,
como nos traz o versículo 12 (“um exemplo, pela palavra, pelo modo de
proceder, pelo amor, pela fé, pela castidade”).
O trecho: “Reflete bem nisto, ocupa-te destas coisas”, refere-se às coisas de
Deus, à formação que devemos ter. Assim como não devemos nos descuidar
do carisma que Deus nos oferece.
João nos mostra que a partir do nosso exemplo é que vamos alimentar o
desejo de conhecer a Deus em outras pessoas. Quanto mais demonstrarmos
essa atitude conquistada com a vida de oração, conseguiremos levar mais
pessoas para perto de Deus.
Ao final da reunião fomos convidados a interceder, para eu pudéssemos
orar por nossos irmãos e por nossas fraquezas, para que a força de Deus não
deixe que nos afastemos dele.
como nos traz o versículo 12 (“um exemplo, pela palavra, pelo modo de
proceder, pelo amor, pela fé, pela castidade”).
O trecho: “Reflete bem nisto, ocupa-te destas coisas”, refere-se às coisas de
Deus, à formação que devemos ter. Assim como não devemos nos descuidar
do carisma que Deus nos oferece.
João nos mostra que a partir do nosso exemplo é que vamos alimentar o
desejo de conhecer a Deus em outras pessoas. Quanto mais demonstrarmos
essa atitude conquistada com a vida de oração, conseguiremos levar mais
pessoas para perto de Deus.
Ao final da reunião fomos convidados a interceder, para eu pudéssemos
orar por nossos irmãos e por nossas fraquezas, para que a força de Deus não
deixe que nos afastemos dele.
texto:Taynan n Quintana do Amaral
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