A reunião deste sábado dia 13/08/2011 foi organizada por Henrique, Erlon e Daniele, e contou com uma reflexão ministrada por João, cujos pontos serão colocados abaixo; ao final, testemunhos de Erlon, valorizando a família, e Henrique, sobre sua caminhada e o encontro com o EJC.
João, em primeiro momento, nos colocou diante da presença de Deus, e que como com a nossa correria diária nos esquecemos dela em nossa vida. E ainda ressaltou que temos dificuldade em receber dEle o Seu perdão, que quanto mais nos aproximamos da misericórdia divina, mais nos sentimos pecadores e menos merecedores dela. No entanto, apesar da correria e dessas nossas dificuldades, se o nosso coração estiver em Deus, nada nessa vida nos derrubará, e que, não obstante muitos de nós já termos vivenciado isso, podemos ter certeza de que quando nos julgamos menos capazes é que Deus mais age em nossa vida.
Neste contexto João comentou sobre duas parábolas, a primeira, da moeda perdida (Lucas 15:8-10):
João, em primeiro momento, nos colocou diante da presença de Deus, e que como com a nossa correria diária nos esquecemos dela em nossa vida. E ainda ressaltou que temos dificuldade em receber dEle o Seu perdão, que quanto mais nos aproximamos da misericórdia divina, mais nos sentimos pecadores e menos merecedores dela. No entanto, apesar da correria e dessas nossas dificuldades, se o nosso coração estiver em Deus, nada nessa vida nos derrubará, e que, não obstante muitos de nós já termos vivenciado isso, podemos ter certeza de que quando nos julgamos menos capazes é que Deus mais age em nossa vida.
Neste contexto João comentou sobre duas parábolas, a primeira, da moeda perdida (Lucas 15:8-10):
“Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma, não acende a candeia, varre a casa e a procura diligentemente até encontrá-la?
E, tendo-a achado, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu tinha perdido.
Eu vos afirmo que, de igual modo, há júbilo diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende.”
E, tendo-a achado, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu tinha perdido.
Eu vos afirmo que, de igual modo, há júbilo diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende.”
A partir dessa parábola, ele nos disse que Deus cuida de nós para que não nos percamos, e ainda cita São João da Cruz, o Santo Protetor da Igreja, que diz que no caminho do encontro com Deus nossa alma passa por purificações, que esse encontro é, na verdade, uma subida e nela temos que deixar para traz os nossos pesos, os lixos, tudo que não nos é necessário, que nos atrapalha. E essa subida é aqui e agora, portanto o que precisamos nesse momento é decidir por Deus, Ele está nos chamando e temos que dizer um basta ao que nos impede, somos capazes disso, Deus nos dá a força para isso.
A segunda parábola é a do joio e do trigo (Mateus 13:24-30):
A segunda parábola é a do joio e do trigo (Mateus 13:24-30):
"Outra parábola lhes propôs, dizendo: O reino dos céus é semelhante a um homem que semeou boa semente no seu campo; mas, enquanto os homens dormiam, veio o inimigo dele, semeou joio no meio do trigo, e retirou-se. E, quando a erva cresceu e produziu fruto, apareceu também o joio. Então, vindo os servos do dono da casa, lhe disseram: Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde vem, pois, o joio? Ele, porém, lhes respondeu: Um inimigo fez isso. Mas os servos lhe perguntaram: Queres que vamos e arranquemos o joio? Não! replicou ele, para que, ao separar o joio, não arranqueis também com ele o trigo. Deixai-os crescer juntos até à colheita, e, no tempo da colheita, direi aos ceifeiros: Ajuntai primeiro o joio, atai-o em feixes para ser queimado; mas trigo, recolhei-o no meu celeiro."
Na reflexão dessa parábola, o joio fora comparado aos nossos pesos, pecados, defeitos, nossas características que não são boas e que crescem em meio ao que é bom. Devemos fazer como o senhor da parábola, esperar o tempo certo para cortar o nosso joio, pois muitas vezes queremos fazê-lo de imediato, porém algo nos atrapalha, e acabamos por cortar o nosso trigo também.
É preciso, na nossa caminhada, mesmo que não vejamos os avanços, nos mantermos perseverantes e sabermos esperar o tempo certo, para que possamos cortar o nosso joio e colher o nosso trigo.
É preciso, na nossa caminhada, mesmo que não vejamos os avanços, nos mantermos perseverantes e sabermos esperar o tempo certo, para que possamos cortar o nosso joio e colher o nosso trigo.
TEXTO: Tati Oliveira
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